Estamos chegando ao término do primeiro ano do novo governo, e já é possível fazer um balanço. A primeira constatação óbvia é a de que o alarmismo histérico de muitos “progressistas” se mostrou infundado. Não há um clima de perseguição às minorias, negros, índios e gays não estão apanhando nas ruas (ao menos não mais do que antes), a democracia não foi enterrada.
Na economia se colhe bons resultados, principalmente com a aprovação da reforma previdenciária. O cenário de terra devastada deixado pelo PT começa a virar um ambiente de retomada sustentável do crescimento, e com queda dos gastos públicos, ou seja, a qualidade do avanço do PIB é melhor por depender da iniciativa privada. Ano que vem o crescimento deve superar 2%, e vamos deixando o pior para trás. O Ibovespa bateu recorde superando os 110 mil pontos. O risco país continua caindo. As estradas estão sendo asfaltadas pelo ministro pavimentador. E por aí vai.
Na questão da segurança pública tivemos ótimos números também, com queda acima de 20% nos homicídios. Não é mérito exclusivo do governo federal, mas é certo que houve importante contribuição com as medidas tomadas pelo ministro Moro. Seu projeto anticrime também foi aprovado em primeira fase, ainda que desidratado, mas é uma conquista. A bandidagem não goza mais do status de “vítima da sociedade”, e a vida dos marginais se torna mais difícil, como deve ser.
Economia e segurança são as principais pautas, ao menos para o povo real, que não vive na bolha “progressista” dos que preferem focar no ambientalismo paranoico ou na causa LGBTQXYZ. Os gays e os vários gêneros inventados também precisam trabalhar, afinal, e preferem não morrer num assalto. Todos, portanto, podem celebrar esses avanços inegáveis.
Mas nem tudo são rosas, claro. A ala bolsonarista mais radical segue com suas campanhas de assassinato de reputação de qualquer crítico, e mantém a necessidade de constante alerta para o risco de uma guinada autoritária, com sua guerra declarada contra a imprensa. Por outro lado, Carluxo sumiu oficialmente das redes sociais e Eduardo não virou embaixador dos Estados Unidos. Bolsonaro não pode tudo, felizmente. Em geral, um ano positivo para o Brasil que trabalha e respeita as leis. Que os avanços continuem, apesar dos histéricos...
STF poderá forçar governo a tomar medidas mais efetivas contra danos das bets
Com argumentos de planos de saúde, associações de autistas fazem lobby negacionista com governo Lula
Novo “AeroLula”? Caso do avião presidencial no México reacende debate
“Precipitada” e “inconsistente”: como economistas reagiram à melhora da nota do Brasil
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS