Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
Breve relato do meu ponto de vista:
No Uruguai, a esquerda perdeu e nem esperou o novo presidente assumir para começar o quebra-quebra.
No Chile, o quebra-quebra já surtiu efeitos e uma nova constituição parece que desviará o país de seu curso em direção ao progresso contínuo.
Em Hong Kong, o quebra-quebra continua e se agrava. A esquerda pró-democracia, que promove a violência, elegeu a maior bancada da história utilizando-se da narrativa de opor-se aos interesses da China.
Na Colômbia, os primeiros sinais de quebra-quebra foram sufocados pela população e pelo governo, mas as FARC estão à solta e a guerra do narcotráfico é uma ameaça latente.
Na Bolívia, a esquerda bolivariana foi escorraçada depois de roubar e fraudar por uma década. Evo Morales fugiu para asilar-se no México porque em Cuba e na Venezuela não dá para viver como socialista de iPhone.
No Brasil, a esquerda foi apeada do poder depois de roubar e fraudar por mais de uma década. Porém, resiliente, tenta voltar a todo momento com a ajuda do STF.
Nos EUA, a esquerda oscila entre a senilidade do Bernie Sanders, a demagogia da Ocasio-Cortez, a cara de pau de intelectuais de Berkeley e Harvard e artistas de Hollywood. Trump também não se ajuda e declara guerra mercantil com a China, prejudicando o poder aquisitivo do próprio povo.
Na Venezuela, a esquerda chavista segue assassinando pelas mãos de Maduro, que parece não esmorecer.
Na Argentina, bem, coitados dos argentinos, se entregam sozinhos para os peronistas da Cristina Kirchner que, depois de roubar adoidado e quebrar o país, volta ao poder.
Cuba segue sendo Cuba.
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