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Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

40 anos

Câmara envergonha país com homenagem ao MST

Homenagem aos 40 anos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra " MST. (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados)

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O MST é um movimento radical, criminoso, cujos líderes estariam presos em qualquer país sério do mundo. Enquanto o agronegócio é a locomotiva do nosso crescimento, responsável por mais de um quarto do nosso PIB, o MST promove o terror no campo, invadindo propriedades sob o pretexto ideológico.

Não obstante, a Câmara dos Deputados achou adequado fazer uma sessão solene para homenagear esse grupo revolucionário. Festejar aniversário do MST é o fim da picada! São quatro décadas jogando contra o Brasil, assim como o PT, diga-se de passagem. Não por acaso um sempre defende o outro, e quando o PT está no poder, as invasões aumentam.

Jamais o Parlamento deveria ter feito uma homenagem ao MST, que pertence ao lixo da história.

Ricardo Salles subiu à tribuna para comentar o tema. Disse que rodou o país visitando acampamentos do MST (para a CPI que escancarou absurdos como a chantagem para que os assentados votassem no PT). O que encontrou foi muita miséria, falta de esgoto, de educação, do básico. As lideranças, porém, enriqueceram no processo.

"O contraste entre as lideranças e os liderados é total, absoluta, o que mostra inclusive que, no seio desse movimento de esquerda, a desigualdade por muitos combatida reina absoluta", disse o deputado do PL.

Enquanto o ex-ministro fazia sua explanação, mostrando o desrespeito à propriedade privada pelo movimento, a claque de esquerda começou a gritar e interromper sua fala. Dá para ouvir gritos de "fascista", da turma comunista que flerta com todas as diretrizes fascistas. Para provar isso, Lula disse nesta terça mesmo que a Vale não pode achar que é "dona do país", que precisa fazer aquilo que o governo quer. "O Estado sou eu", diria Lula!

Voltando ao tema do MST: não há nada a ser comemorado. É uma sequência de fracassos, de violência, crimes, e a esquerda radical foi incapaz de ouvir essa verdade incômoda calada. Voltaram a interromper o deputado, pois a esquerda radical só conhece a linguagem da intimidação, do grito, da força.

Se estivessem no campo, e não no Congresso, resolveriam a questão com uma foice, provavelmente. Mais uma prova de que jamais o Parlamento deveria ter feito uma homenagem ao MST, que pertence ao lixo da história.

Conteúdo editado por: Jocelaine Santos

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