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"Qualquer morte de civis é uma tragédia. E não deveríamos ter nenhuma, porque estamos fazendo tudo o que podemos para tirá-los do perigo, enquanto o Hamas está fazendo tudo para mantê-los em perigo", disse o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu.

O premiê afirmou que Tel Aviv tem lançado panfletos no território palestino alertando a civis para que deixem a área e feito os mesmo alertas por telefone. "Outra coisa que posso dizer é que tentaremos concluir esse trabalho com o mínimo de vítimas civis. É isso que estamos tentando fazer: o mínimo de vítimas civis. Mas, infelizmente, não estamos tendo sucesso", afirmou.

Em dado momento da entrevista ao vivo, Netanyahu quis fazer um paralelo com algo relacionado à Alemanha, mas não teve tempo de detalhar e foi interrompido pelo entrevistador da CBS, que fez uma pergunta sobre a segurança pós-guerra em Gaza.

O militante, digo, entrevistador da CBS deveria ter permitido a analogia, pois ela é válida, e porque o entrevistado tem direito de emitir sua visão. Eu mesmo já fiz esta analogia aqui. Imaginem se, durante o avanço nazista de Hitler, a maior preocupação ocidental fosse com o número de civis alemães mortos, e não com vencer a guerra. Talvez o Terceiro Reich estivesse ainda no poder...

Cada morte de palestino tem um único culpado: o Hamas. Não dá para acreditar nas estatísticas oficiais do grupo terrorista, mas claro que muita gente morre numa guerra dessas, em local tão populoso e com o Hamas utilizando o próprio povo como escudo humano. O que nenhum "pacifista" faz é apresentar uma solução concreta: qual a alternativa? Israel "cessar fogo" e ir embora, deixando o Hamas em "paz" para planejar novos ataques?

As Forças de Defesa de Israel (FDI) comunicaram nesta sexta-feira (17) a identificação de membros do Hamas dentro de uma escola no norte de Gaza. Segundo anunciou o Exército, os terroristas foram localizados no interior da instituição e eliminados em confronto. Diversas armas e outros equipamentos militares foram apreendidos com eles. O mesmo já aconteceu em hospitais.

O Hamas utiliza escolas e hospitais como quartel e base terrorista. O que fazer? Repito: a turma do "cessar fogo" nunca apresenta uma alternativa concreta, pois no fundo quer apenas demonizar Israel e proteger o Hamas. É o caso de Lula, que faz uma abjeta equivalência moral entre os dois lados, como fez na guerra da Rússia contra a Ucrânia também. Foi o tema do editorial da Gazeta do Povo hoje:

No fundo, Lula valida a estratégia do monstro, que, ao forçar a permanência das crianças em um local onde há um alvo militar camuflado sob uma estrutura civil, tornaria esse lugar intocável aos israelenses, que teriam de simplesmente se abster de qualquer ação.

Os "pacifistas" feito Lula, se não fossem tão hipócritas e cínicos, deveriam vir a público falar o que realmente estão defendendo: "deixem os terroristas selvagens do Hamas em paz, eles são intocáveis e não importa que tenham estuprado meninas, mutilado idosos, torturado crianças e matado 1500 civis inocentes". Não fazem isso pois soaria menos "humanitário" do que o slogan "salvem as crianças palestinas".

Toda guerra é uma tragédia. Mas nem por isso toda guerra é inútil ou injusta. Quem, em sã consciência, defenderia o apaziguamento com Hitler depois de seu avanço contra outras nações? Israel vai se defender e vai eliminar o Hamas, a única alternativa concreta para se proteger de novos ataques. Todo humanista que chora cada vida inocente perdida deveria se revoltar com o Hamas, único responsável por essas mortes.

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