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O governo federal publicou um decreto na terça-feira que permitia ao Ministério da Economia realizar estudos para inclusão de unidades básicas de saúde (UBS) do Sistema Único de Saúde (SUS) dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI). O ato, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, foi interpretado por uma minoria barulhenta como o pontapé inicial de uma tentativa de privatização do SUS.
Diante da polêmica, Bolsonaro decidiu revogar o decreto. A formalização do recuo foi publicada nesta quarta-feira (28), em edição especial do Diário Oficial da União. O presidente anunciou a revogação do decreto em postagem no Facebook, mas defendeu a proposta:
Na publicação, ele se referiu ao caso como "o SUS e sua falsa privatização". Por que, então, recuou? Pode até ser que o momento do decreto não tenha sido o mais adequado, mas a gritaria da esquerda foi ridícula, bastante exagerada e oportunista, e o governo cedeu.
Chacais e hienas costumam farejar fraqueza a quilômetros de distância. Se Bolsonaro ceder toda vez que essa turma espalhar barulho oportunista pelas redes sociais, quem vai governar de fato será a esquerda derrotada nas urnas. Eis um típico exemplo de como os radicais ficaram assanhados:
O pobre enfrenta problemas no SUS todos os dias, falta leito, cirurgias são marcadas, quando são, para meses à frente. E eis que a patota que só frequenta os mais caros hospitais particulares resolveu fazer campanha pela "proteção do SUS"?! Que piada! Até Anitta, a "cientista política", deu uma lacrada:
Leandro Narloch acertou ao chamar isso de ideologia do sadismo:
A esquerda é só estética, discurso vazio, retórica, imagem. Ela "ama a Humanidade"; só não liga muito é para o próximo mesmo, especialmente se for pobre...