Aqueles que passaram a vida ridicularizando quem alerta sobre o risco comunista no Brasil precisam passar muito pano para negar o óbvio ululante: ajudaram a recolocar na cena do crime, como diria Alckmin, um sujeito que se inspira nos piores regimes comunistas do planeta, sob o pretexto de "salvar a democracia".
Tratar como paranoia de reacionário maluco tal ameaça, quando sabemos do Foro de SP agindo no continente, da China, da Rússia, das alianças petistas com Venezuela, Cuba e Nicarágua, isso sim é coisa de maluco alienado - ou desinformante. A ameaça é bem concreta, e Lula não cansa de dar provas dela.
Se alguém ainda não enxergou o modus operandi comunista na postura do governo lulista, então precisa urgentemente voltar aos livros de história...
Na Petrobras, o presidente rifou o CEO para colocar uma senhora sem muita expressão, com o claro intuito de resgatar projetos megalomaníacos e financiar seu projeto de poder. Até a esquerdista Eliane Cantanhede, no Estadão, constatou que a "Mão pesada de Lula na Petrobras traz de volta fantasmas do PT: Abreu e Lima, Sete Brasil, Venezuela".
No subtítulo, ela pergunta: "Qual a intenção do presidente Lula, ao querer novamente assumir o controle da Petrobras, mandar e desmandar na política de preços, na distribuição de dividendos extraordinários, na composição do conselho administrativo e nas próprias prioridades, inclusive de investimentos?" Mas espero que seja uma pergunta retórica. Será possível que ela ainda não saiba?
Em seu editorial, a Gazeta do Povo também tratou do assunto, afirmando que Lula se proclama o dono da estatal. E olha que absolutamente ninguém achava que o CEO anterior era bom e alinhado ao mercado. Diz o jornal: "A única razão para que analistas lamentem a saída de um presidente da Petrobras que acabou com a PPI e determinou o retorno de políticas nocivas para a companhia é o fato de Prates ter se tornado um 'mal menor' em comparação com quem deve sucedê-lo".
Além da Petrobras, o modelo de segurança pública desejado pelo governo lulista é inspirado nos exemplos de Cuba e Venezuela, com ampla centralização na União. Isso em um governo que coloca sigilo em dados sobre fugas de presídios, que lamenta "qualquer prisão" e que mantém "diálogos cabulosos" com o crime organizado. O comunismo latino-americano é umbilicalmente ligado ao tráfico de drogas.
A calamidade pública no sul do país forneceu o pretexto perfeito para o governo avançar com seu projeto comunista. A indicação de Paulo Pimenta como uma espécie de "interventor branco" no estado, humilhando o governador Eduardo Leite, é mais uma prova da mentalidade centralizadora e totalitária do PT e seu líder Lula. Leite foi eleito pelo povo gaúcho, mas isso não importa para o petismo. A oportunidade parecia irresistível demais para ser ignorada. Lula criou um "governador paralelo" no estado, na mão grande. É a cara do comunismo!
E quem criticar muito será perseguido pela Polícia Federal lulista, que, segundo Flavio Dino, é do próprio Lula. O governo está escalando uma milícia "voluntária" para denunciar "Fake News", como fez Mao Tse-Tung com sua Guarda Vermelha na Revolução Cultural, ou como fez a Alemanha comunista com a Stasi. Metade da população vai espionar a outra metade e denunciar "dissidentes" que ousam criticar o governo.
Por fim, o renomado jornalista Guzzo foi condenado à prisão, pena convertida em multa, por criticar os petistas sedentos por recursos públicos. O caso envolvia a mulher de Chico Buarque, indicada para o BNDES. Na sentença, a juíza afirma que a liberdade de expressão, garantida na Constituição, não é um "direito absoluto", e que há abuso quando a honra de alguém é atacada.
Rodrigo Marcial resumiu bem: "O jornalista José Roberto Guzzo foi condenado à prisão, com conversão em multa, por falar que 'amigos de Lula atacavam o erário com a voracidade de um cardume de piranha'. No Brasil é assim, quem mente, vira presidente. Quem fala a verdade, vive na dificuldade!"
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