É verdade que qualquer reunião partidária gravada e vazada dificilmente deixaria o partido em questão em bons lençóis. Mas também é verdade que é o PSL que parece tão cheio de arapongas, espiões, traidores.
A deputada Joice Hasselmann, que foi destituída da função de líder do governo no Congresso ontem, declarou em entrevista ao GLOBO hoje: "Então, é claro que é uma traição absolutamente clara. Mas eu deixei também de forma muito franca que eu jamais seria a primeira a trair. Mas eu sabia que cedo ou tarde eu seria traída, porque é o modus operandi."
Essa mesquinhez dentro do PSL, em guerra civil por clara disputa por poder e verbas, foi tema do meu destaque no programa 3em1 desta quinta:
O poder corrompe, e também revela muita gente corrompida que se vendia como patriota abnegado mas queria apenas se dar bem. "Quer conhecer o caráter de uma pessoa? Dê a ela poder!", dizia Lincoln. O que estamos vendo no PSL é simplesmente uma coisa vexaminosa: mostra que motivações comezinhas falam mais alto do que o espírito público, justamente em quem se diz patriota. Uma vergonha!
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião