Ouça este conteúdo

Nem vou entrar nos detalhes suspeitos desse tal "terrorista bolsonarista" que gastou o que não tinha para se armar, confessou imediatamente suas intenções malignas para a emissora lulista, e tinha uma conta no Twitter somente a partir de abril deste ano. Vamos supor que seja mesmo um "patriota rebelde", e não um sindicalista petista...

CARREGANDO :)

A reação de Flavio Dino é estarrecedora! O futuro ministro da Justiça parte da premissa de que todos nos acampamentos são cúmplices, que essas manifestações são "incubadoras de terroristas", e que ter armas já é basicamente um crime hoje, a menos que seja um caçador de longa data. Isso tudo é temerário demais!

O comunista criou a "culpa coletiva". Na prática, sabemos muito bem qual o propósito disso: criminalizar quem quer que esteja indignado com a eleição do ladrão que não pode ser chamado de ladrão, outro crime inventado. Se algum empresário doou para as manifestações algum recurso, se a dona de casa levou comida para os patriotas revoltados, então são todos cúmplices de terrorismo!

Publicidade

O jogo é tão sujo quanto manjado. Não é de hoje que Alexandre de Moraes tenta criminalizar quem desconfia do processo eleitoral suspeito e opaco. Agora o sistema lulista está dobrando a aposta: quer rotular - e tratar de acordo - como terrorista todo aquele que não aceita a ideia nefasta de Lula subir a rampa e, com isso, desmoralizar de vez a democracia brasileira.

Devemos sempre responsabilizar indivíduos por suas ações. Se estou numa manifestação legítima e alguém ao meu lado puxa uma arma e atira, eu não tenho culpa de sua ação. Fosse esse o caso, nenhuma manifestação esquerdista poderia ser permitida, já que sempre terminam em quebra-quebra e vandalismo. Mas a mídia mesmo insistia na narrativa de que atos pacíficos terminavam em violência por conta de uma minoria...

A polícia não conseguiu pegar os vândalos de Brasília, que partiram para as táticas dos black blocs após 40 dias de manifestações pacíficas dos patriotas. Mas rapidamente já prendeu esse potencial terrorista, réu confesso com muita rapidez, que a imprensa chama de "bolsonarista". E logo em seguida vem esse papo de tratar como terrorista qualquer um que estava nas ruas, em frente aos quartéis, ou tenha dado algum apoio a esses manifestantes. É bizarro!