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"Bem, a razão pela qual nós temos a capacidade de ler os jornais e assistir toda a televisão que quisermos e ir para a igreja de nossa escolha é que esses direitos foram conquistados para nós por pessoas que carregavam armas e vestiam uniformes. É realmente simples assim". - Tom Clamcy, autor de "Jack Ryan", em entrevista na Fox News em 2002.

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Hoje a garotada não tem aula aqui nos Estados Unidos. Amanhã comemora-se o Veterans Day e as escolas anteciparam para sexta o feriado. O país tem um dia para celebrar os veteranos de guerra e outro, o Memorial Day, para homenagear os militares que faleceram em combate. O respeito aos militares é enorme no país.

Meu filho, no jardim de infância, já aprende que hoje é para prestar homenagem aos homens fardados que lutaram para defender nossa bandeira, nossa pátria, nossa liberdade. O marxismo ainda não conseguiu derrubar esta mentalidade por aqui.

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A diferença com a qual os militares são tratados nos Estados Unidos e no Brasil é gritante. Claro, o regime militar brasileiro, visto por muitos como um golpe, e não um “contra-golpe” ao comunismo, em nada ajuda. Mas é mais do que isso. Nossos policiais também são difamados, e não há respeito pelas Forças Militares - hoje menos ainda.

Aos poucos, e com muita propaganda esquerdista, isso está chegando nos Estados Unidos. Mas esbarra no respeito verdadeiro que a maioria do povo sente pelos militares corajosos que lutam para preservar a América como líder do mundo livre, farol da liberdade.

Essa postura faz toda diferença do mundo. Os militares e os policiais deveriam ser, em geral, reconhecidos como heróis, como brava gente que arrisca a vida para nos proteger e nos salvar. Óbvio que quando os próprios militares se mostram apenas carreiristas, oportunistas e covardes, isso em nada ajuda.

Para muitos “intelectuais” e artistas de esquerda, os militares são os inimigos, e os inimigos, mesmo terroristas, são “ativistas” ou “libertadores”. É muita inversão de papel. Basta ver agora em Israel, como os militares que se colocam em risco para proteger sua população e mitigar o risco de civis do lado adversário são tratados como "assassinos" pela esquerda, enquanto os terroristas do Hamas, que estupram meninas e degolam crianças, são tratados como "defensores dos palestinos".

Felizmente, os militares israelenses, entre eles muçulmanos, não ligam para essa campanha sórdida e fazem o que deve ser feito. O Exército de Israel afirmou ter matado vários membros das forças de elite do braço armado do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, nas últimas horas, enquanto prossegue nesta sexta-feira (10) com sua ofensiva terrestre no enclave.

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“Durante o último dia, com base em informações precisas do Exército, as tropas mataram numerosos terroristas de Nukhba”, o corpo de elite do Hamas, disse um porta-voz militar israelense, ressaltando que os milicianos foram parte ativa no ataque de 7 de outubro a Israel, que terminou com mais de 1.400 mortes e cerca de 240 reféns levados para Gaza.

No fundo é isso que a turma do "cessar fogo" quer impedir. Parabéns ao IDF! Parabéns, Israel! O Hamas precisa ser varrido do mapa! E parabéns a todos os militares americanos e israelenses que cumprem com coragem essa nobre missão de enfrentar os inimigos da liberdade e proteger a civilização ocidental judaico-cristã. Sem vocês já estaríamos sob o nazismo, o comunismo e/ou o islamofascismo.