Ouça este conteúdo
"Simplesmente não podemos ficar fechados até que a vacina atinja a massa crítica. O custo é muito alto. Não teremos mais nada para abrir. Devemos reabrir a economia, mas devemos fazê-lo com inteligência e segurança.". Quem disse isso? Trump? Bolsonaro? Não. Foi Andrew Cuomo, governador de Nova York, um dos estados com os piores resultados na pandemia, e mesmo assim tratado pela mídia como ícone da "ciência".
Agora, pelo visto, não é hora de ser "tão científico" assim, né? O presidente será Joe Biden em poucos dias, certo? E isso vale para o Brasil também. Quando Bolsonaro falava da cloroquina, a turma cobrava os testes mais rígidos do planeta, mesmo se tratando de um remédio de uso profilático há décadas, de baixo risco. Na hora da vacina chinesa, é preciso relaxar os critérios, diz o secretário de Doria. Perderam qualquer cerimônia na defesa do duplo padrão.
A esquerda partiu para a guerra total contra a direita, sem qualquer pudor. Trump sai em poucos dias. Ainda assim os democratas querem novamente seu impeachment. Não é sobre Trump. É preciso humilhar o presidente e perseguir todos os conservadores, que serão associados aos radicais que invadiram o Capitólio, uma minúscula minoria condenada até por um tipo como Alex Jones. É narrativa canalha, ponto.
A suspensão da conta do presidente americano já é algo bizarro, assustador, mas a perseguição das Big Techs ao Parler é algo que deveria dar calafrios em todos, e despertar de vez os "liberais" que repetem que "basta mudar de plataforma". Ou reagimos agora, ou viveremos numa distopia comandada por meia dúzia de bilionários esquisitos.
Bilionários que apoiam a esquerda radical, que por sua vez adora o fracasso. A esquerda gosta de premiar o fracasso. O acordo com o Irã, por exemplo, foi um dos maiores erros de Obama, permitindo o avanço do regime iraniano na região, a ponto de vários países árabes sentarem com Israel para negociar acordos históricos com a mediação de Trump. O que faz Biden? Coloca na CIA diplomata que negociou o tal acordo falido.
No Brasil, nossos "democratas" estão lado a lado com a quadrilha petista, mas isso tudo bem, os "liberais" não condenam. Baleia Rossi, candidato de Maia para presidir a Câmara, tenta evitar crise com a quadrilha de Lula, que exige o impeachment de Bolsonaro como uma das moedas de troca para seu apoio. O preço de se negociar com o Capeta é alto. Mas o "centro" pode se aliar ao PT, enquanto a direita "purinha" não pode fazer qualquer concessão a bolsonaristas em nome de algo maior que é atacada por isso, chamada de "gado" ou "vendida". É uma piada mesmo!
Tudo isso expõe de forma clara a hipocrisia dos "democratas", representantes do sistema, do establishment, do deep state que declarou guerra à direita. E temos que fingir que os golpistas, os autoritários, os que representam uma ameaça à democracia vêm da direita, não dessa esquerda canalha! Candace Owens tocou no ponto:
Se você ganhou legitimamente 80 milhões de votos e foi realmente o presidente americano mais popular de todos os tempos, por que precisaria censurar as vozes de seus oponentes políticos e de metade de seu país? RISOS. O mundo não está sendo enganado por esse absurdo. Muito menos os americanos.
Diante de tanta contradição e incoerência, só mesmo tentando calar a direita para manter alguma aparência de normalidade nesse espetáculo medonho. Daí o esforço da mídia mainstream em se vender como imparcial, contra uma direita que espalharia Fake News. E tem até "estudo" para mostrar a importância dessa mídia:
"A constatação geral foi que leitores com acesso a veículos como a Folha tendem a acreditar menos em informações falsas". Eu conto ou vocês contam? Dá vontade de rir, eu sei, mas precisamos reagir. É hora de união, de todos aqueles que lutam para preservar as liberdades básicas contra fascistas vermelhos, contra "democratas" totalitários, contra a esquerda em geral. Deixemos nossas picuinhas de lado, pois o que está em jogo é algo MUITO maior!
