• Carregando...

O PL das Fake News, mais conhecido como PL da Censura, teve sua urgência aprovada na Câmara para ser votada imediatamente, com base no apelo emocional após um tiroteio numa escola.

A esquerda disse que quem era contra a urgência não se importava com as crianças mortas. Só que, logo depois da urgência aprovada, a votação em si foi adiada, pois a esquerda se deu conta de que não tinha votos suficientes.

Estranho: queriam urgência alegando que regulamentar as redes sociais era crucial para salvar a vida de crianças, mas logo depois postergaram a votação: a esquerda não liga para a vida das crianças, então? Claro que tudo isso é narrativa patética, demagógica e populista da turma da censura.

O Brasil decente, que preza a liberdade de expressão, comemorou a vitória da batalha. Mas a guerra está longe do fim. Os comunistas, com apoio da velha imprensa, não desistiram do PL da Censura.

O deputado Orlando Silva, relator comunista do projeto, voltou a articular apoio e conta com a ajuda da mídia, doida para tirar de cena os concorrentes das redes sociais e faturar uma fortuna com a cobrança de notícias postadas.

O Globo e o jornal Valor Econômico fizeram um "debate" sobre o tema, convidando o próprio relator comunista, o ministro da Justiça Flavio Dino, outro comunista, e uma pesquisadora da UFRJ, uma universidade com claro viés esquerdista. Ou seja, neste "debate" só não tinha um único liberal para defender o direito básico de liberdade de expressão.

A reportagem do jornal carioca abre logo fazendo sua campanha pela censura, afirmando que a aprovação da PL "é urgente para criar mecanismos de proteção aos usuários e dar transparência ao funcionamento dos serviços oferecidos pelas big techs no Brasil". Os religiosos se mostram céticos, mas o jornal confia na promessa do comunista:

Entre as narrativas falsas que circularam nos últimos meses está a ideia de que a regulação vai promover censura e de que vai proibir a liberdade de culto religioso. O relator defendeu que a proposta representa um “desafio civilizatório” e antecipou que tem se reunido com a frente evangélica no Congresso para sanar preocupações e dúvidas sobre o projeto. Ele ressaltou que o texto em discussão não oferece qualquer risco à liberdade de expressão.

Quem desconfia de poder arbitrário nas mãos do estado, ainda mais sob o comando de comunistas que idolatram os regimes de Cuba, Venezuela, Nicarágua e China, pode ficar tranquilo, garante o ministro comunista, com aplausos do jornal carioca:

Flávio Dino fez questão de enfatizar que não se trata de uma regulação de conteúdo — a moderação das publicações segue sob responsabilidade das próprias plataformas —, e que o governo não vai retirar postagens do ar, outra desinformação que circulou para atacar o projeto. O que o PL das Fake News traz, apontou o ministro, são parâmetros e regras para que crimes sejam combatidos nesses ambientes. 

Puxa vida! Se hoje, sem qualquer lei que permita a censura, já estamos sob clara censura e perseguição ideológica nas redes sociais, com base nas canetadas ilegais do ministro supremo Alexandre de Morais, imagina com uma lei dessas! O ministro Flavio Dino já avisou aos representantes das Big Techs: "A era de liberdade acabou".

A pressão popular foi fundamental para retirar da pauta de votação, mesmo com a urgência aprovada, o PL da Censura. Agora a população brasileira terá de mostrar seu apreço pela liberdade uma vez mais, e pressionar seus representantes no Parlamento que não aceitam a censura comunista em nosso país.

Se essa lei for aprovada, nem com VPN o povo vai conseguir acessar conteúdo verdadeiro, e estará criado o Ministério da Verdade legalmente, aquele que já existe na prática.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]