Por João Cesar de Melo, publicado pelo Instituto Liberal
O título deste artigo é uma referência à famosa frase de Mark Twain, que explica claramente o uso sistemático da mentira pela esquerda.
Duas semanas atrás, o jornal científico The Lancet divulgou o resultado de uma pesquisa que afirmava que o uso da hidroxicloroquina aumenta a letalidade do covid-19. Enquanto rejeitava pesquisas que diziam o contrário, a grande imprensa tratou logo de repercuti-la em tom irrefutável, afinal, ela destruía o “remédio do Trump e do Bolsonaro”. Logo em seguida, diversos governos e organizações de saúde interromperam estudos e o uso do medicamento.
Hoje, dia 03 de junho, depois que a mentira viajou pelo mundo, a verdade começa a aparecer: a pesquisa que deu origem à reportagem do The Lancet não tem qualquer parâmetro científico, foi feita por um instituto totalmente sem qualificação. (link no final do texto).
Pergunto: os veículos de comunicação que destacaram a infame pesquisa darão o mesmo espaço para a verdade que agora vem à tona?
Quem vai se desculpar por ter repercutido tamanho absurdo?
Infelizmente, farão como sempre fizeram: noticiarão discretamente a verdade e procurarão algum novo factoide que lhes seja ideologicamente conveniente. Jogarão no ventilador outra mentira para ver se cola. Se colar, colou. Se não colar, jogam outra, e mais outra… Sem qualquer pudor.
A própria pandemia é o resultado do uso sistemático da mentira. Por dois meses, a OMS e a ditadura comunista chinesa informaram que o covid-19 não representava ameaça. Quando a verdade veio a público, o mundo inteiro já estava infectado.
Passo seguinte foi martelar na cabeça da população a apocalíptica previsão do Imperial College e a quarentena como a melhor forma de combate à epidemia. Depois que o pânico estava profundamente implantado em centenas de milhões de pessoas e economias estavam arruinadas, começaram a ser divulgados os estudos que comprovavam que as projeções do Imperial College utilizaram métodos estatísticos ultrapassados, sem dados suficientes e com viés tendencioso.
A própria quarententa como solução contra o vírus chinês já está sendo comprovada como outra mentira (link abaixo). A imprensa brasileira ainda se nega a reportar ao público:
– que grande parte das mortes por covid-19 estão apenas substituindo as mortes por outras doenças registradas anualmente (link abaixo);
– as cada vez mais frequentes denúncias de registros irregulares de mortes por covid-19, com a clara intenção de inflar as estatísticas;
– as péssimas condições de tratamento nos hospitais públicos, o que certamente está provocando muitas mortes;
– que a rede privada já utiliza os medicamentos à base de cloroquina desde o começo da pandemia, com ótimos resultados;
– que são prefeitos e governadores que decretam a quarentena e administram os hospitais, portanto, são eles os responsáveis pelas mortes e pela crise econômica.
Já se sabe que o vírus foi criado em laboratório (link abaixo). Dificilmente teremos provas de que sua disseminação pelo mundo foi premeditada pela China, para desestabilizar o ocidente, mas, certamente, não demorará muito para a maioria dos brasileiros se dar conta de que a imposição da quarentena e a rejeição à cloroquina tiveram objetivos prioritariamente políticos.
Infelizmente, muitas mentiras acerca da pandemia ainda estão passeando pelo mundo, destruindo economias, cerceando liberdades fundamentais e impedindo que cidadãos pobres, reféns dos sistemas estatais de saúde, se curem sem maiores sofrimentos.
Quando outras verdades começarem a aparecer, outras mentiras já estarão circulando, mantendo o ciclo ininterrupto do seu uso pela esquerda.
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS