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Foi publicado hoje na revista Lance o mais completo estudo sobre a pandemia até agora, pelo Colégio Imperial de Várzea, liderado pelo especialista Dr. Niu Ferguçon com ajuda do biólogo Atila Tamarindo. As conclusões são impressionantes.

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O estudo mostra, por exemplo, que uso de cinco máscaras bem apertadas, isolamento total confinado em casa, álcool gel a cada dois minutos no corpo todo e nenhum contato com outro ser humano por três meses aumentam as chances de sobrevivência.

O mesmo estudo mostrou que se todos os carros, motos e caminhões fossem proibidos de circular pelas ruas, a quantidade de acidentes fatais seria drasticamente reduzida. Os aviões não foram incluídos na pesquisa, mas os autores estão seguros de que sem voos também há menos risco de acidente aéreo.

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Dada a abrangência da pesquisa, também ficou comprovado que o casal que não faz mais sexo tem menos chances de contrair doenças sexualmente transmissíveis. Um dos pesquisadores alertou que o beijo é arriscado, pela troca de fluidos pela saliva, e que aqueles que se preservam de contato físico tendem a apresentar menos bactérias.

Ainda no mesmo estudo, ficou comprovado que o consumo de carne, álcool e cigarro é extremamente prejudicial à saúde. Já maconha parece que reduz não só a propensão à depressão, como pode ter resultados positivos no tratamento precoce do covid-19, ao contrário da hidroxicloroquina e da ivermectina, que não possuem eficácia comprovada e podem até matar se absorvidas em doses cavalares.

O estudo conseguiu identificar ainda a origem da pandemia, tarefa que a Orquestra Mundial do Socialismo falhara. Não foi em Wuhan, como muitos pensavam, nem mesmo na China. Foi num condomínio na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, por conta do consumo de pão com leite condensado, que tinha resquícios de um morcego raro brasileiro.

Por fim, o amplo estudo provou de maneira irrefutável que as pessoas que espalham a hashtag "fiquem em casa" são mais altruístas, abnegadas e maravilhosas, enquanto aqueles que focam na economia costumam ser obscurantistas, insensíveis, negacionistas e, em muitos casos, até terraplanistas.

Na sessão de projeções, os pesquisadores concluíram que a pandemia deverá permanecer entre nós por algo entre 67 e 83 anos, e que o ideal é manter o isolamento pleno para achatar a curva até que as coisas finalmente melhorem com a trigésima-oitava dose da vacina chinesa.

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A conclusão inapelável da pesquisa toda é que não viver reduz o risco de morrer. Quando um dos membros da pesquisa questionou se isso já não era o mesmo que morrer em vida, ele misteriosamente desapareceu. A última vez que foi visto estava a caminho de um campo de reeducação chinês, ao lado de Uigures, para aprender melhor sobre a importância da ciência, ciência, ciência.