Cada vez mais gente demonstra estar de saco cheio dessa história toda. Sim, morreram centenas de milhares de pessoas, e isso é terrível. Mas os "coronalovers" querem impedir o debate racional, desde o começo. Ou você adere a uma histeria completa, vira isolacionista radical, prega vacina chinesa obrigatória, ou você é um genocida, insensível, obscurantista. Que palhaçada é essa?!
O mundo cedeu ao pânico, e a histeria em massa alimentou o que há de pior nas autoridades. Projeções furadas falavam em milhões e milhões de mortes, e ninguém mais questiona isso. Ao contrário: continua usando "estudos" do mesmo Imperial College, por exemplo, ou dando voz aos profetas do caos.
Mais de 1.700 pessoas morrem só nos Estados Unidos por dia de doenças do coração, e mais de 1.600 de câncer. Quase 700 morrem por erros médicos. A contagem mórbida dia a dia de mortes "por" coronavírus produziu um efeito amedrontador no público. A imprensa explorou isso, as redes sociais potencializaram o efeito.
Em 1968, a gripe de Hong Kong matou aproximadamente um milhão de pessoas no mundo. A mais recente gripe suína, em 2009, matou entre 150 mil e 600 mil. Alguém lembra do mesmo tipo de histeria, de paralisação? O que mudou? Talvez o advento das redes sociais...
No Brasil, a patota do selo azul resolveu transformar um biólogo youtuber em cientista renomado e maior autoridade no assunto. Resultado: mais pânico disseminado com base em previsões bizarras. Atila, agora, resolveu lançar um livro e, em ato falho, coloca o título perfeito: "Explorando a pandemia". Foi isso mesmo que aconteceu, para o desespero de quem não perdeu o juízo.
Cenas chocantes circularam esses dias de parisienses abordados pela polícia em cafés, impedidos de simplesmente tomar uma cerveja em paz. A deputada Bia Kicis divulgou um trecho em seu Twitter, lamentando a "tirania" vigente na França:
As imagens contrastam com aquelas da Itália, em que parte da população sai às ruas para protestar enfaticamente contra os abusos arbitrários das autoridades, que falam em novas rodadas de lockdown. Esse vídeo da Karina Michellin tem circulado bastante e deveria ser visto por todos aqueles preocupados com a liberdade:
Entre a postura francesa, sempre muito "prudente e sofisticada", que aceita passivamente o arbítrio do estado na pandemia, e a postura italiana, que reage com paixão, fico com a última. Até porque meu sangue é italiano, afinal de contas. E sempre rejeitei essa elite parisiense arrogante e covarde.
A Folha de SP estampa a seguinda manchete hoje: "País perde 65% dos leitos de UTI abertos desde o início da pandemia. Dos 14.843 leitos adultos, restam 5.233; secretários da Saúde tentam segurá-los para cobrir déficit anterior".
A histeria em massa, alimentada pela mídia abutre e pelos "especialistas" acovardados, com medo de remar contra a maré do pânico, levou ao Covidão e agora muitos devem explicações. O mundo já viveu epidemias e pandemias piores do que a covid-19, mas a reação dessa vez foi sem precedentes. Abrimos mão rapidamente de nossas liberdades básicas em nome da "ciência" e da "vida", mas sem a devida comprovação científica e sem salvar, de fato, vidas. O custo tem sido incalculável, mas alguns insistem na narrativa mesmo assim, demonizando quem questiona essas políticas extremistas.
Estamos vivendo o maior experimento social em várias gerações, e o Ocidente, infelizmente, fracassou no teste. Quem abre mão tão rápido assim da liberdade em nome de uma falsa segurança não merece nem uma, nem a outra...
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