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O truque é manjado: aquele que é coletivista, anticapitalista, quer exterminar adversário visto como inimigo mortal, anda em bando e acha que seus "nobres fins" justificam quaisquer meios resolve chamar todo mundo que dele discorda de "nazista".

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Se até o comunista Trotsky virou um "fascista" para leninistas, não há mais qualquer limite. Basta lembrar que os petistas acusavam até tucanos esquerdistas de "fascistas". A esquerda radical enxerga fantasmas nazistas e fascistas por todo canto, pois mira sempre num espelho.

Foi assim que a mídia esquerdista conseguiu ver nos manifestantes patriotas que rejeitam o comunismo e a farsa eleitoral um bando de nazistas. Como alguns em Santa Catarina esticaram as mãos para jurar à bandeira brasileira, isso serviu de pretexto para a narrativa: são nazistas sim!

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Tinha algum suástica ali? Não. Alguma faixa conclamando a "supremacia branca"? Claro que não. Havia alguém pregando o extermínio de judeus ou qualquer minoria que seja? Evidente que não. Eram só brasileiros anticomunistas enaltecendo a bandeira nacional, com os valores de Pátria, Família e Liberdade - para a esquerda comuna, valores nazistas!

Após uma investigação solicitada, a GAECO considerou que a acusação não faz muito sentido, com base em análise dos indivíduos envolvidos, conversas e observação detalhada das imagens.

Pipocaram nas redes sociais várias imagens que, pela ótica dessa imprensa militante, poderiam facilmente ser colocadas como atos nazistas. Desde o batismo de bebês cristãos até formandos universitários ou até advogados ingressando na OAB, como relatou Renata Barreto:

"Essa é uma foto da formatura da OAB. Nazistas? Claro que não. Estão fazendo um juramento. É inacreditável jogarem na fogueira pessoas comuns por algo tão grave quanto o nazismo e banalizarem isso. Discordem de suas pautas, manifestações e ações, mas chamar de nazista? Não dá."

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Algumas entidades judaicas demonstraram preocupação ou revolta, o que jogou lenha na fogueira. No caso do povo judeu é compreensível o temor: qualquer coisa que possa sugerir uma leve ligação com o nazismo precisa ser logo rechaçada, com toda razão. Mas não era o caso ali, e o culpado por esse clima persecutório foi o "jornalismo" brasileiro, afoito para atacar os manifestantes anticomunistas.

Basta ver como era no passado recente, quando a esquerda protestava contra a eleição de Jair Bolsonaro. Naquela época eram “atos de resistência” e simplesmente “manifestantes”, não atos antidemocráticos de golpistas.

Para a velha imprensa, Lula virou até referência literária, enquanto Bolsonaro representa o Mal encarnado. Agora acabou até mesmo o “terrível orçamento secreto”, e num passe de mágica eis que temos as inocentes “emendas de relator”...

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A mesma mídia investiu na narrativa de "violência política" para tentar incriminar todo apoiador de Bolsonaro, mas quando alguém joga um carro em cima de manifestantes e atropela vários deles, aí o sujeito da ação desaparece. Era um Transformer?! Ou tinha motorista???

Enfim, tentar colar a pecha de nazista em brasileiros comuns, trabalhadores, honestos, patriotas, que simplesmente desconfiam e muito do processo eleitoral e não aceitam "a volta do ladrão à cena do crime" é mesmo de uma cretinice ímpar!

Agora querem ver só uma coisa interessante? O petista Felipe Neto, imitador de focas, escreveu o seguinte: "Um resultado trágico dessa eleição é o medo de flertar com sulista". Racismo do bem? Preconceito legal? Troque essa frase por nordestino e veja a mágica acontecer...