Lula na capa da revista Time foi motivo de orgulho para a esquerda com complexo de vira-latas, mas eis o que a turma ignorou, além de companhias estranhas em edições passadas, como Al Capone, Hitler e Putin: a responsável pela “entrevista” do ex-presidiário agradeceu abertamente pelo apoio de Felipe Neto e Guilherme Boulos. Rastrear esse tipo de “influência” é como a máxima de um filme de detetive: siga o dinheiro. A esquerda é organizada no mundo todo, e conta com vastos recursos para sua propaganda.
A Gazeta do Povo publicou uma reportagem de David Ágape mostrando como gente ligada ao PT e ao PSOL tem chegado até artistas de Hollywood para entregar pautas prontas contra o atual governo Bolsonaro. São os mesmos suspeitos de sempre mobilizando os idiotas úteis, cujo maior talento na vida é saber atuar como se fossem outras pessoas. Eis como DiCaprio, o “Hulk” e o “Luke Skywalker” se tornam lulistas empedernidos da noite para o dia, preocupados com as girafas da Amazônia!
Mas, como alertou o assessor da Presidência Filipe G. Martins, a Time e Leonardo DiCaprio não são os únicos se intrometendo na política doméstica brasileira: “Há gente muito mais perigosa do que o ator e seus colegas hollywoodianos envolvida nessa tentativa de manipular os brasileiros e afetar o desfecho da disputa eleitoral deste ano”, escreveu Filipe. E uma dessas pessoas é o quase onipresente George Soros, o especulador bilionário mais adorado por socialistas.
Por meio da fundação Open Society, Soros “criou mais um instrumento para interferir no Brasil, desestabilizar nossa sociedade e promover grupos e indivíduos vinculados à esquerda a posições de destaque”. Trata-se do "Washington Brazil Office", think tank fundado no dia 31 de janeiro, na capital dos EUA, “com a finalidade de difamar o governo no exterior e promover em nosso país ideias estranhas à nossa cultura, à nossa história, às nossas tradições e ao nosso ethos político”.
Filipe aponta para os membros do Conselho Consultivo da entidade, representantes indicados por ONGs como MST, MTST, APIB, Sou da Paz, e Instituto Marielle. Além disso, ela tem “embaixadores” que não poderiam ser mais reveladores: Sonia Guajajara, Daniela Mercury, Jean Wyllys, Gregório Duvivier e Wagner Moura — todos vinculados, de uma forma ou de outra, com a campanha de Lula.
No mesmo dia em que Filipe divulgou a nova empreitada de Soros, a economista de esquerda Laura Carvalho anunciou que pretende se afastar em junho da USP para assumir o cargo de “diretora de igualdade” na Open Sociecty. Segundo ela, seu trabalho será com governos, organizações multilaterais e sociedade civil em “agendas econômicas inclusivas e verdes ao redor do mundo”. A esquerda não brinca em serviço, e tem muita grana para sua propaganda ideológica!
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