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Alckmin e Haniyeh
Alckmin está ao lado de Haniyeh, sorridente cumprimentando autoridades iranianas.| Foto: Abedin Taherkenareh/EFE

O grupo terrorista palestino Hamas confirmou nesta quarta-feira (31) a morte do seu líder, Ismail Haniyeh, em um ataque que atribuíram a Israel em Teerã, onde se encontrava em visita oficial. “O irmão líder, o mártir combatente Ismail Haniyeh, líder do movimento, morreu como resultado de um traiçoeiro ataque sionista à sua residência em Teerã, após participar da cerimônia de posse do novo presidente iraniano”, disse o grupo em comunicado.

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Israel ainda não assumiu a autoria do ataque cirúrgico, mas tem toda pinta de Mossad raiz, atuando bem diante das barbas dos aiatolás xiitas assassinos. Ismail vivia num hotel seis estrelas no Catar, enquanto arquitetava os ataques bárbaros e selvagens de seus discípulos, que estupraram dezenas de meninas, mutilaram idosos, degolaram bebês e sequestraram centenas de inocentes. Não resta dúvida de que o líder terrorista foi direto para o inferno.

Geraldo Alckmin esteve bem perto do líder do Hamas, horas antes de sua morte. Uma imagem vergonhosa para o Brasil, uma infâmia que nos acompanhará para sempre

A Rússia, que tem mantido contato próximo com o grupo terrorista Hamas desde o início da guerra, condenou nesta quarta-feira (31) o “assassinato” em Teerã do líder Ismail Haniyeh, atribuído pela milícia a Israel. “Condenamos veementemente o assassinato do chefe do gabinete político do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh, como resultado de um ataque com mísseis à sua residência em Teerã”, disse Andrei Nastasin, um dos porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores russo, em entrevista coletiva.

O diplomata russo destacou que “não há dúvida de que o assassinato de Haniyeh terá um impacto muito negativo no progresso dos contatos indiretos entre Hamas e Israel, no âmbito dos quais foram acordadas condições mutuamente aceitáveis ​​para um cessar-fogo na Faixa de Gaza". Diálogo com terroristas? Cessar-fogo com quem degolou bebês? A Rússia está apenas em seu papel lamentável de regime nefasto, assim como a China e o próprio Irã.

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, ameaçou Israel e prometeu vingança. “Com este ato, o regime criminoso e terrorista sionista (Israel) preparou o terreno para punições severas e consideramos que é nosso dever vingar o assassinato no território da República Islâmica do Irã”, alertou Khamenei em um comunicado, segundo informou a agência de notícias estatal IRNA.

Ora, Israel já está sob ataque faz tempo, e o objetivo dessa turma terrorista é "varrer Israel do mapa". Não há acordo possível com monstros psicopatas que só aceitam sua total destruição como meta. Israel sabe disso, e não se intimida. Com Irã, Rússia e China, Israel sabe que só pode esperar ameaças. O triste é ver a covardia ocidental, a postura pusilânime dos Estados Unidos e da Europa. E, agora, do Brasil lulista...

Infelizmente, nosso país estava representado no evento de posse do presidente iraniano. Dessa vez Lula não mandou Janja, e o motivo provavelmente seu filho Lulinha sabe qual é. Geraldo Alckmin pôde, assim, agir como se fosse o vice-presidente de fato. E esteve lá, bem perto do líder do Hamas, horas antes de sua morte. Uma imagem vergonhosa para o Brasil, uma infâmia que nos acompanhará para sempre. O Brasil é um pária mundial.

Geraldo, de tucano conservador associado ao cristianismo, que denunciava o desejo do ladrão de voltar à cena do crime, passou a comparsa do ladrão representando o país no eixo do mal ao lado de terrorista morto por Israel. Pacto com o Diabo mesmo! E escapou por pouco de encontrá-lo mais cedo…

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos
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