Comentei sobre o proselitismo marxista na prova do Enem e logo uma turba de marxistas ensandecidos invadiu meu blog com ofensas, xingamentos e análises psicológicas sobre minha pessoa (teria inveja por não ter meu nome na prova, ou algo assim). É o que sabem fazer melhor, convenhamos. Não podemos esperar debates e argumentos dessa gente.
Não quero queimar livro algum de Marx, tampouco acho que esse pensador, quase sempre equivocado, deva ser ignorado. Acho que deve ser estudado como estudamos outras aberrações e ideias que se mostraram absurdas com o passar do tempo.
O que eu não quero é que tratem Marx como um gênio, um grande pensador, um crítico espetacular da era moderna ou do capitalismo ou algo do tipo. Marx não é nada disso. Ou seja, o que eu condeno são basicamente duas coisas: 1) o peso excessivo nas universidades dado a esse sujeito que defendeu muito mais baboseira do que coisa boa; 2) que as questões tenham um viés marxista, e não apenas tratem de Marx, como se fosse uma análise isenta sobre um pensador importante (e a importância, nesse caso, é pelo estrago enorme que causou com suas ideias).
Mas sei que é pedir demais para que marxistas compreendam isso. Se tivessem capacidade para entender isso, provavelmente não seriam mais marxistas, não é mesmo?
Deixemos os marxistas de lado um pouco. Eis aí outra questão pra lá de suspeita no Enem. Vejam:
É verdade que essa questão é mais sutil e subliminar, mas o estudante sai com a clara impressão de que fazenda e escravo têm tudo a ver, mesmo hoje. Colocar uma questão sobre como as fazendas modernas usam e abusam de máquinas e tecnologia de ponta para fornecer produtos agrícolas de forma muito mais produtiva e, portanto, mais barata e acessível aos mais pobres, isso nem pensar!
O que seria do MST assim? E por falar nos invasores de terras, não ficaram de fora da prova do Enem:
Mas ai de quem falar que há indícios de proselitismo no Enem!
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