Deu na Folha: Inspirado em Che Guevara, casal de médicos cubano atuará no AM
Foi um ícone de Cuba que inspirou um casal de médicos a deixar Guantánamo –e uma filha de quatro anos– para trabalhar, juntos, no interior do Amazonas.
Ontem, entre os 74 estrangeiros numa sala da Fundação de Medicina Tropical de Manaus, Dagmara Brooks, 32, e Alain Mora, 34, estavam o tempo todo lado a lado.
“Adquirimos a vontade de ajudar ao próximo com o exemplo de Che Guevara, que era médico e deixou seu local de origem para atender a populações carentes”, disse Mora, um dos 61 cubanos que iniciaram curso sobre as doenças da região amazônica, como malária e febre tifoide.
[…]
Após elogios à comida, à praia e à receptividade das pessoas de Fortaleza, onde o casal participou da avaliação prévia, Mora foi questionado sobre as manifestações da classe médica brasileira.
“É egoísmo, pois seus próprios irmãos estão necessitados, mas eles não vão até os seus irmãos para atendê-los”, disse o cubano. “Eles só estão pensando no dinheiro? A nós, não importa o dinheiro, mas sim ajudar ao povo.”
Que nobre! Inspirado no maior facínora e psicopata que a Argentina já produziu, o casal não liga para esse “egoísmo” de trabalhar e esperar uma remuneração decente. Isso é coisa de pequeno-burguês. Age por “amor ao povo”. Os “médicos” cubanos amam a Humanidade!
Só tem uma coisa: se tal inspiração valer para tudo, em breve esse casal estará criando um paredón na cidade e fuzilando até mulheres grávidas ou crianças. Tudo, naturalmente, pelo enorme amor que sente pelo próximo. Alô povo do Amazonas, fujam já daí que o bicho vai pegar!
Em tempo: se você desconfiar da vinda desses milhares de “médicos” cubanos, levantar a possibilidade de se tratar de um exército doutrinário, você é um paranoico. Mesmo que o próprio “médico” diga se inspirar no guru da revolução assassina comunista!
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS