Não poderia ficar de fora, não é mesmo? A Fiocruz, cujo maior legado é manchar o legado de Oswaldo Cruz, tem um representante entre os presos das últimas “manifestações” no Rio. É o que nos conta o blog de Ancelmo Gois.
Entre as 182 pessoas presas durante os conflitos entre polícia e maifestantes no Centro do Rio, ontem, está o professor e pesquisador Paulo Roberto de Abreu Bruno, da Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz. Segundo a entidade, ele tem como um dos principais objetos de estudo a pesquisa de movimentos populares urbanos. Desde junho, vem recolhendo material de campo e fazendo registro fotográfico das manifestações no Rio de Janeiro. Paulo Bruno atua também no campo da saúde coletiva e ambiental tanto em comunidades indígenas amazônicas como em favelas.
O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, pediu à chefe da Polícia Civil do Rio, delegada Martha Rocha, informações sobre o caso. A Presidência da Fiocruz, as direções da Ensp e da Escola Politécnica Joaquim Venâncio, unidades da instituição, e o Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN) estão em contato com familiares e amigos para prestar solidariedade e apoio jurídico. Parlamentares foram acionados para prestar apoio.
No início da noite de hoje, representantes do Departamento Jurídico da Asfoc-SN (Jorge da Hora e Fabio Kruger), acionados pela diretoria do sindicato, participarão de reunião no centro do Rio de Janeiro com advogados do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos (IBDH) para entrar com medidas cabíveis para libertação dos presos. O IBDH vem monitorando as prisões feitas ontem à noite.
Pois é, meus caros. Pagamos um dos maiores impostos do mundo, em parte para financiar coisas como a Fiocruz, que tem colocado marxismo no topo de sua hierarquia, como já cansei de mostrar aqui. E agora temos isso: um representante, professor e pesquisador da entidade envolvido com criminosos, baderneiros, vândalos que atacam a polícia e quebram coisas nas ruas.
Qual a reação da Fiocruz? Alguma nota de repúdio pela participação de um dos seus nesses atos vergonhosos e criminosos? O afastamento do sujeito até a conclusão do processo judicial? Claro que não! A Fiocruz aciona seus tentáculos para ajudá-lo, defendê-lo, protegê-lo. É a Fiocruz Black Bloc agora? Que vergonha!
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