Que a Fiocruz é um antro marxista todos os meus leitores já sabem. Mas qualquer resquício de vergonha na cara se perdeu de vez. A Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz abriu as portas para o invasor de terras João Pedro Stédile, aquele defensor da luta armada em prol do comunismo, que por algum estranho motivo não está atrás das grades. É que invadir e pilhar propriedade particular é crucial para a “saúde pública”, sabem…
Eis o comunicado e o convite:
O Modelo de Desenvolvimento e seus Impactos Socioambientais será o título da palestra a ser proferida pelo membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, na aula inaugural do mestrado profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais da Escola Nacional de Saúde Pública. Coordenado pelos pesquisadores Ary Miranda e Marcelo Firpo, o curso tem caráter inovador e faz parte da estratégia de implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). A aula será realizada no dia 5 de maio, às 14h, no salão internacional da ENSP.
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