
O jogador Tinga, do Cruzeiro, que foi vítima de racismo em jogo no Peru, pelas Libertadores, disse em uma entrevista que rejeita a ideia de cotas raciais. Viu, na p0breza de onde veio, branco de olhos azuis (aqueles que o ex-presidente Lula culpa pela crise de 2008) trabalhando no lixão.
Ainda lembrou que o combate ao racismo começa mesmo dentro de casa, na educação familiar, e que negros ou mulatos não estão livres disso. Por isso tenta ensinar aos próprios filhos o absurdo que é o racismo. Uma verdade sempre ignorada é que existem mulatos e também negros que são, eles mesmos, racistas.
Diz ele:
Tinga deve ter decepcionado aqueles militantes raciais que adoram explorar casos famosos para obter mais privilégios estatais, que acabam segregando a população mestiça brasileira com base na “raça”. Mas sem dúvida subiu muito no meu conceito. Vamos todos lutar por melhores condições para os pobres deste país, sem fazer distinção racial. Melhores oportunidades para todos!
Rodrigo Constantino
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