Agora finalmente entendemos por que o PT sempre foi tão firme contra a privatização. Já tinha a expectativa de um dia chegar ao poder e meter a mão em cada uma das estatais, como se fossem de sua propriedade.
Deve lamentar profundamente a ausência da Vale, CSN, Telebras e Embraer no estado hoje, sonhando com quantos bilhões a mais poderia desviar e como poderia usar tais empresas para fazer campanha por Dilma.
Quando a presidente disse estar preparada para “fazer o diabo” para vencer, era isso que ela devia ter em mente: transformar milhares de funcionários dos Correios, por exemplo, em cabos eleitorais do PT, pagos pelo “contribuinte”:
httpv://youtu.be/MUMNIRkDbqA
Algo que o próprio deputado petista confessa abertamente, para um público grande, mostrando como essa corja escancarou suas práticas ilegais:
httpv://youtu.be/D5W54-l9A58
Ou ainda mandar o sindicato dos bancários fazer propaganda política dentro da Caixa:
httpv://youtu.be/IEMgnlKOj9I
Tudo isso é um espanto, um escárnio com as leis eleitorais. O PT pensa que estado é governo e governo é partido. Por isso Dilma diz que mandou a Polícia Federal investigar, ignorando que a PF é autônoma para tanto e não depende de sua autorização, pois não estamos (ainda) em uma ditadura bolivariana.
O PT joga muito sujo, não respeita as regras do jogo. É uma máfia, não um partido político. E Aécio Neves está certo em entrar com pedido até de cassação da candidatura de Dilma, pois se trata de uma candidatura ilegal e há provas disso.
Infelizmente, isso aqui é Brasil, não Austrália ou Estados Unidos, e Dias Toffoli é o presidente do TSE. Ficaremos reféns, portanto, do abuso da máquina estatal pelos petistas. Mas sabemos ao menos de uma coisa: quem vota no PT não é mais eleitor, e sim cúmplice.
Rodrigo Constantino