Muitos esquerdistas insistem que comunismo e nazismo (nacional-socialismo) são diametralmente opostos. Nunca viram o documentário “The Soviet Story“, nunca leram O Livro Negro do Comunismo, etc. Agora foi a vez de a ONU comparar ambos. Em relatório após uma comissão de investigação, a agência afirmou que os crimes cometidos pelo regime comunista norte-coreano são comparáveis aos dos nazistas e ao apartheid sul-africano:
“Para lutar contra os flagelos do nazismo, do apartheid, do Khmer Vermelho e de outras afrontas foi necessária a coragem das grandes nações e de seres humanos comuns”, declarou Michael Kirby no Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
“Agora é nosso dever solene enfrentar o flagelo das violações dos direitos humanos e dos crimes contra a humanidade cometidos na República Popular da Coreia”, completou.
“Estamos no século XXI e, no entanto, estamos confrontados por outro flagelo vergonhoso. Não podemos mais ignorar isto”, insistiu.
Resta avisar isso aos jurássicos comunistas que ainda pululam pelo Brasil. Aquela revista que pouca gente lê, mas que recebe muita verba estatal, chegou a divulgar que jovens brasileiros se reúnem para defender e disseminar o modelo norte-coreano. O PCdoB, partido da deputada Manuela D’Ávila, chegou a escrever carta de apoio ao genocida coreano, e publicou em seu site oficial artigo de membro do Comitê Nacional do partido enaltecendo o regime comunista. Eis como Haroldo Lima começa seu texto:
Acostumado a transitar por metrópoles capitalistas, brasileiras e de outras nacionalidades, registro, de saída, talvez a impressão que mais me marcou: em Pyongyang, que é a capital do país, com seus 3,3 milhões de habitantes; nas cidades interioranas por onde passei; e na área agrícola que conheci, desse país de 22 milhões de habitantes, não vi uma só favela, um só casebre, um só mendigo, ninguém em frangalhos perambulando pelas ruas e nelas morando.
A espécie de gente desvalida, que traz estampada, em rostos esquálidos, a dor permanente, de penúria infindável, e que compõe, copiosa, a paisagem social das cidades do capital, essa espécie de gente, na Coreia Popular, foi extinta. Aqui não há miséria, tampouco luxo, diferenças sim, mas a vida floresce a partir de um patamar de dignidade que a todos alcança.
É de embrulhar o estômago de qualquer um. Mas esse partido ainda existe oficialmente, tem deputado eleito, participa até do governo! É o Brasil parado no tempo, mergulhado no atraso ideológico, dando credibilidade em pleno século 21 a uma ideologia tão ou mais nefasta que o nazismo.
Até quando vamos conviver com tanto atraso? O comunismo é apenas um manto ideológico para dar vazão ao ódio dos psicopatas. É farinha do mesmo saco podre que pariu Hitler e companhia.
Rodrigo Constantino
