Eis um bom resumo feito por Yaron Brook, presidente do Ayn Rand Institute, e divulgado pelo Portal Libertarianismo (com legenda):
httpv://www.youtube.com/watch?v=NGOrBOV5e94
Em suma, a tragédia dos comuns. Se “todos” pagam pelo serviço, que será gerido pelo governo, então ninguém usa de forma racional. É como se todos pagassem pelos alimentos e depois cada um fosse pegar sua parte. Claro que a produção seria menor e de pior qualidade, e todos demandariam mais e mais, criando filas e mercado negro.
O socialismo não funciona, nunca! “A cada um de acordo com suas necessidades, de cada um de acordo com suas capacidades”, eis o slogan marxista. Com o tempo, todos necessitam de tudo e ninguém mais pode nada, pois isso passa a ser um fardo, não uma vantagem. Quem não chora não mama.
SUS é socialismo na saúde. Não funciona. Quando os outros pagam a conta, ninguém liga para o custo. Da mesma forma que o intervencionismo estatal nos planos de saúde estragou esse mercado. Ao obrigar os planos a oferecerem isso e aquilo, em vez de deixar o mercado funcionar livremente, o governo fez com que aquilo que deveria ser um seguro de saúde virasse um cheque em branco pago pelo empregador.
Ora, o resultado natural será cada um abusar de seu “seguro”. Visitas de rotina ao médico, que deveriam ser pagas por cada um, passam a ter reembolso dos planos, e as pessoas ficam desleixadas em relação aos custos disso. Resumo: quase não há mais plano individual disponível no mercado, pois não compensa para as empresas.
Sim, saúde é algo muito importante. Por isso mesmo deveria ter menos intervenção estatal.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Ministros do STF fazem piada sobre vitória de Donald Trump; assista ao Entrelinhas
Com imigração em foco, Trump começa a projetar primeiros decretos como presidente dos EUA
Slogans x resultados: a maior vitória de todas é a de Trump
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião