Devo ser masoquista, só pode ser. Tento racionalizar, repetindo que são ossos do ofício e tudo mais. Mas tem de ter um quê de masoquista para ver um vídeo desses que vai abaixo. Adianto aos leitores: exige coragem para ver até o final. Recomendo Plasil na veia e dois Engov logo de cara. É o patamar de doutrinação absurda em que chegaram nossas universidades públicas:
Como é que esse discurso tosco ainda encontra eco em pleno século 21?! Patrão contra empregados, produção apropriada por poucos, donos dos meios de produção versus trabalhadores, enfim, como todo esse lixo marxista pode ser levado a sério na era da informação, da tecnologia, do Vale do Silício?
Defender o MST e sua “reforma agrária” em 2013 é atestado de canalhice ou estupidez. Não consigo encontrar uma terceira alternativa. E é isso que estão ensinando aos jovens brasileiros nas universidades públicas. Pode dar certo?
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