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Tão Lindinho… e rico! Ou: De cara pintada à cara de pau: nossa elite vermelha

Deu na coluna de Ancelmo Gois hoje:

Lindinho

Bota “bacanas” nisso! Aliás, detesto esse termo que Ancelmo Gois usa para se referir aos ricos, pois não há mal algum em ser rico, e “bacana” tem uma conotação pejorativa. O problema não é a riqueza, mas a hipocrisia ou como se ficou rico!

Liguei para o salão para ter uma ideia de preço. O corte com a coloração não sai por menos de R$ 530. Coisa de rico mesmo! Quase um salário mínimo só para cortar o cabelo e eliminar alguns fios brancos ingratos. É para quem pode, não para quem quer.

E Lindbergh pode! A questão é: como? O que este senhor já fez na vida além de pegar megafones e gritar bravatas? O que ele já contribuiu em termos de criação de riqueza para o país? Saiu de “cara pintada” para “cara de pau” com “cabelo pintado”, isso sim!

Ah, mas a esquerda que ele representa adora criticar empresários ricos, esses sim, que podem muito bem deixar meio milhar de reais no salão porque fizeram por onde. Quando é político de esquerda, que fala em nome do “povo”, dos pobres, aí tudo bem, não há problema algum.

Não vamos esquecer que a própria presidente Dilma gasta uns R$ 3 mil sempre que vai se preparar para mentir na TV, só para manter aquele topete em pé. Tudo pelas aparências…

Topete que vale ouro!

Como já comentei aqui, é a “dolce vita” da esquerda milionária, que adora cuspir na “elite branca”. O problema do Brasil nunca foi a “elite branca”, e sim a hipocrisia da elite vermelha!

Rodrigo Constantino

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