Um carro vendido, uma árvore plantada. É a boçalidade da seita verde em marcha!

Deu no Diário do Nordeste: Projeto propõe que concessionárias no Ceará plantem uma árvore a cada veículo vendido

Um projeto de lei que começou a tramitar na Assembleia Legislativa durante esta sexta-feira (16) prevê que toda concessionária no Estado será obrigada a plantar uma árvore a cada carro, caminhão ou motocicleta vendidos. A proposição é de autoria do deputado Vasques Landim (PR).

Se a concessionária não cumprir a lei, será aplicada multa de 1.000 UFIRCE, e no caso de reincidência, o valor será dobrado. A quantia arrecadada com multas deverá, obrigatoriamente, ser revertida em ações socioambientais, pela Secretaria de Meio Ambiente.

O texto propõe ainda que as concessionárias devem entregar de seis em seis meses um relatório para a Secretaria de Estado do Meio Ambiente com o número de vendas efetuadas no período.

Em seguida, a Secretaria vai informar à empresa o tipo de árvore a ser adquirida e o local de plantio, sendo de preferência áreas de preservação permanente que estejam degradadas.

“Os carros, caminhões e motos vendidos emitem muitos poluentes ao ar. Então, nada mais justo que os responsáveis por estas vendas ajudarem o poder público, com estas árvores sendo plantadas, e melhorar o ar que respiramos”, justifica o deputado no projeto de lei.

Não sei onde essa histeria ambiental vai parar. Sempre que penso que chegamos ao limite do ridículo, vem algum político e prova que estou errado. Até flatulência de vaca já é taxada na Europa! Os governos criam enorme parafernália burocrática, de difícil fiscalização, que transfere o fardo da conta para terceiros enquanto os próprios políticos posam de “amigos da natureza”.

Al Gore, tal qual um Gremlin, espalhou inúmeros filhotes por aí. São todos “melancias”: verdes por fora, vermelhos por dentro. Não gostam do progresso capitalista, e buscaram refúgio na seita ecoterrorista para destrui-lo. O mundo ideal, para eles, seria aquele em que todos andam de bicicletas e abraçam árvores no caminho, depois de aplaudir o pôr do sol.

À exceção deles, claro, que continuarão observando o pôr do sol lá do alto, de cima dos jatos que costumam usar para expor toda a hipocrisia a quem ainda tem olhos para enxergar. Em vez de impor aos demais a obrigação de plantar árvores em troca de carros vendidos, bem que eles mesmos podiam ir plantar batatas…