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No apagar das luzes, Joe Biden resolve proteger seu filho problemático com um perdão presidencial que inclui crimes confessados e eventuais crimes cometidos. Essa decisão aos 45 do segundo tempo ilustra com perfeição uma longa vida pública que sempre colocou a família em primeiro lugar. Biden é a cara da política democrata corrupta.
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O perdão presidencial de Biden ao filho ignora uma promessa pública feita pelo mandatário democrata em diversas ocasiões antes e depois de abandonar a corrida presidencial de 2024. Em uma das declarações, de julho, Biden disse que não usaria o cargo para que o filho se visse livre das condenações de porte ilegal de arma e evasão fiscal. A porta-voz da Casa Branca repetidas vezes afirmou que Biden jamais perdoaria o filho. Mas proteger o clã era mais importante do que tudo.
Não custa lembrar que os democratas usaram o indiciamento de Hunter Biden como "prova" de que a Justiça não havia sido instrumentalizada pelo partido para perseguir Trump. Afinal, se até o filho do presidente é alvo, ninguém está acima das leis! Ocorre que todos sempre souberam que Hunter acabaria perdoado pelo pai, pois tudo não passava de um teatro
Hunter Biden sempre foi sinônimo de problema, mas também de dinheiro para o papai. Em mensagens para seus filhos, Hunter admitiu que pagava as contas do "velho". Numa entrevista, ele teve de confessar que jamais teria os cargos bem remunerados mundo afora sem o sobrenome Biden. Sem nada entender de energia – ou de coisa alguma – Hunter levava 50 mil dólares mensais para casa só por ser do board de uma empresa ucraniana de energia. Havia acordos com empresas chinesas também, onde abertamente era falado em nome do "Big Guy".
Hunter Biden é o caso mais claro, mas os irmãos de Joe Biden também rondaram o poder por décadas coletando sacolas de dinheiro em nome do presidente, que antes foi vice-presidente e senador. Uma vida inteira de "serviço público" que enriqueceu não só o próprio Biden como toda a sua família: o retrato da corrupção que reina em Washington, e que Donald Trump quer limpar.
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Em sua rede social Truth Social, o republicano classificou a medida do democrata como um "abuso da Justiça", comparando o caso aos presos pela invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. "O perdão dado por Joe a Hunter inclui os reféns do 6 de janeiro que estão presos há anos? Que abuso e erro judiciário!", escreveu Trump.
Não custa lembrar que os democratas usaram o indiciamento de Hunter Biden como "prova" de que a Justiça não havia sido instrumentalizada pelo partido para perseguir Trump. Afinal, se até o filho do presidente é alvo, ninguém está acima das leis! Ocorre que todos sempre souberam que Hunter acabaria perdoado pelo pai, pois tudo não passava de um teatro. O acordo que a Justiça quase fez com Hunter Biden era uma molezinha que só não foi adiante pois o juiz denunciou o esquema. Restou ao pai livrar a pele do filho criminoso, contrariando o que tinha prometido. A Justiça democrata, afinal, foi instrumentalizada.
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"O mundo ficará mais suave sem Trump. Acabou o pesadelo da era Trump. Pode-se criticar Biden (e tenham certeza de que criticarei muito quando for necessário). Mas é uma pessoa normal. Trump era mau". Essa mensagem de Guga Chacra, publicada no dia 20 de janeiro de 2021, mostra bem a mentalidade da esquerda. Biden, "uma pessoa normal", sempre foi um típico corrupto de Washington, e o resultado está aí: uma lambança geopolítica e uma economia fraca.
Trump, o sujeito "mau", vem novamente limpar a bagunça, e dessa vez com uma equipe melhor, sem infiltrados do sistema para boicotar sua agenda contra o Deep State. A República será fortalecida e os clãs da elite democrata estão em polvorosa justamente por conta disso.
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos