O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o presidente Lula (PT).| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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A maior calamidade do Rio Grande do Sul, centenas de milhares de pessoas desabrigadas, mais de uma centena mortos, e a grande prioridade do PT é censurar seus críticos. Diante dessa chocante realidade, um pensamento assustador vem à tona: imagina essa gente no poder durante a pandemia!

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Com a crise causada pelo vírus chinês, o autoritarismo avançou com força. Governadores e prefeitos, com apoio da velha imprensa e do STF, decretaram medidas drásticas para a população sem qualquer comprovação científica. As liberdades individuais foram ignoradas e especialistas e jornalistas foram censurados por fazerem perguntas.

A tragédia fez muitas pessoas acordarem para a realidade. Os comunistas odeiam o povo e adoram o Estado, e querem obrigar todos a se curvar diante de seu deus de barro.

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Havia, no Brasil, basicamente uma força contra essa tendência coletivista autoritária: o presidente Jair Bolsonaro. Ele foi a única autoridade de peso a lembrar da Constituição, dos direitos do povo, da necessidade de pensar na economia também. Se, em seu lugar, estivesse um comunista como Lula, as liberdades teriam sido totalmente destruídas em nosso país.

Hoje isso fica bem claro ao ver a turma petista tentando explorar a tragédia no sul para impor sua agenda totalitária, inspirada nos regimes comunistas como Cuba, Venezuela, Nicarágua e China. O governo lulista trata o cidadão como um fardo, pois quer tudo no Estado, pelo Estado, para o Estado. A campanha para criminalizar as críticas ao governo e até mesmo a exposição dos atos de heroísmo dos indivíduos salta aos olhos.

É preciso reverenciar o papel estatal e demonizar o cidadão, em especial o sulista, tido como "bolsonarista" e ligado ao agronegócio. A idolatria hipócrita envolvendo o tal cavalo Caramelo demonstra bem isso. Está em curso, pelo PT, um processo de desumanização dos conservadores, e o equino passou a simbolizar um foco mais relevante do que pessoas em situação análoga.

No homérico esforço de salvamento, não vemos os sindicalistas, o MTST e o MST, os black blocs ou os movimentos LGBT participando ativamente. O que vemos são cidadãos comuns se sacrificando pelo próximo, e isso tem sido insuportável para os estatólatras. A verdadeira sociedade civil arregaçou as mangas e partiu para o trabalho de resgate e ajuda humanitária. Isso derruba a narrativa falaciosa de que os "bolsonaristas" são uns insensíveis. A reação à crise sulista expôs ao país a mentira dos comunistas.

Cada vez mais brasileiros se dão conta de que o Estado tem sido parte dos problemas, caro demais, ineficiente demais, autoritário demais, enquanto a própria sociedade é capaz de se organizar e lutar por seus direitos. A hostilização aos "jornalistas" da Globo, que virou assessoria de imprensa deste desgoverno, demonstra o despertar do povo: ninguém mais aguenta essa militância defensora do indefensável.

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Se há uma chance de o Brasil ser um país sério e livre algum dia, essa chance vem de movimentos como o que estamos acompanhando no Rio Grande do Sul. Há males que vêm para o bem. A tragédia fez muitas pessoas acordarem para a realidade. Os comunistas odeiam o povo e adoram o Estado, e querem obrigar todos a se curvar diante de seu deus de barro.

Se eles estivessem no comando do governo federal na pandemia, talvez hoje o Brasil já fosse a Venezuela. Felizmente, era Bolsonaro o presidente, o que preservou parte de nossas liberdades e a economia do país. Hoje há esperança de que a reação popular começou para impedir o projeto totalitário dessa turma. O gaúcho é povo aguerrido, e vem dando o exemplo para o restante do país.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]