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Assim que o próprio Hamas divulgou imagens terríveis de seus ataques a civis inocentes em Israel, o mundo todo ficou consternado e chocado, e a imprensa teve de avaliar o tom. Muitos veículos se recusaram a chamar o Hamas de grupo terrorista, mas ainda era cedo para tomar um partido claro e demonizar... a vítima.

Não era preciso ser clarividente para saber que bastaria a reação legítima de Israel começar para que a judeofobia ficasse escancarada nas manchetes dos jornais. Agora a velha imprensa parece já ter esquecido os ataques covardes e monstruosos, envolvendo estupro de meninas, assassinato de idosos e até degola de crianças. O alvo já é Israel, que não tem o direito de se defender.

Nos principais sites de "notícias", nesta terça, a histeria era total: Israel atacara um hospital, deixando 500 mortos! Os neonazistas saíram todos do bueiro para repudiar esse "fato", chamar Israel de genocida, acusar o país de "crime de guerra".

Sequer consideraram a hipótese de não ter sido um ataque israelense, ou fingiram que o Hamas não usa hospitais e escolas para depósito militar, usando crianças como escudo humano. Para que perder tempo com essas elocubrações se o intuito é sempre demonizar Israel?

Lula, cada vez mais radical ao lado do Hamas, disse que ataque a hospital em Gaza é "injustificável" e que "inocentes não podem pagar pela insanidade". Inocentes israelenses pagaram pena insanidade do Hamas, mas isso não comoveu tanto Lula. Agora que está bem claro que foi um erro do próprio Hamas que afetou o hospital, será que o presidente brasileiro vai subir o tom contra seus companheiros?

Pergunta retórica: o PT está subindo o tom... contra Israel.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, elevou o tom contra a embaixada de Israel no Brasil nesta terça ao "rebater" as afirmações de que o partido não teria legitimidade para falar de direitos humanos ao dizer que o país faz um “genocídio” contra os civis de Gaza. O embaixador israelense, Daniel Zonshine, criticou a resolução da legenda publicada na segunda. Em uma nota publicada no site, Gleisi afirmou que a interpretação da embaixada israelense sobre a resolução é “totalmente falsa e maliciosa”.

Israel está certo: o PT não tem qualquer moral para falar em direitos humanos. Um partido que defende desde sempre a ditadura sanguinária em Cuba, que apoia o regime nefasto de Maduro na Venezuela, que simpatiza com o nefasto ditador da Nicarágua, que elogia o modelo chinês, que incentiva os crimes do MST, esse partido não pode abrir a boca para falar em democracia ou direitos humanos. Israel pode.

Nenhum desses militantes que passam pano para o Hamas e se apressaram ao condenar Israel pelo "ataque ao hospital" vão pedir desculpas, vão admitir o erro, vão priorizar os fatos. Eles vivem de narrativas, ideologias e interesses obscuros. Estão a serviço do petismo, e o petismo tem lado nesse conflito: o lado errado, que promove massacre a civis e quer matar aleatoriamente judeus, como faziam os nazistas.

A esquerda americana é frouxa com o Irã, que banca o Hamas, mas até Joe Biden tem mais clareza moral e assume o lado certo, demonstrando isso em visita a Israel e constatando que o hospital foi atacado pelo próprio Hamas; já a esquerda brasileira fecha mesmo é com o terrorismo do Hamas. O Brasil virou um anão diplomático de vez, um pária global. Biden já deve estar arrependido, como Caio Blinder e outros tucanos, de ter feito o L...

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