Kamala Harris durante sua turnê nacional “Luta pelas Liberdades Reprodutivas”, em janeiro, na Califórnia| Foto: EFE/EPA/JOHN G. MABANGLO
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Jim Acosta talvez seja o âncora mais vaidoso de todos, e olha que a disputa é acirrada. O apresentador da CNN adora a própria voz, o reflexo do espelho e a imagem cultivada de um grande jornalista. Ocorre que ele não é nada disso. Jim Acosta é mais um militante democrata na América, que deixa seu viés esquerdista falar mais alto sempre, e que odeia com todas as suas forças Donald Trump.

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Esta semana, Jim Acosta protagonizou uma das cenas mais constrangedoras do jornalismo, e que ilustra com perfeição o problema da velha imprensa. Corey Lewandowski, sem parentesco conhecido com o ministro lulista, falava sobre a entrada descontrolada de imigrantes ilegais no país, muitos deles criminosos. Acosta interrompeu o convidado no meio dos números para corrigi-lo quanto à pronúncia do nome da vice e candidata democrata.

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Kamala, ou ka-MA-la Harris, é uma radical de esquerda que não consegue dar uma entrevista completa sem se esquivar com risadas histéricas de perguntas mais delicadas – que ela raramente recebe

A discussão acalorada da dupla começou no início da aparição de Lewandowski no programa, quando Acosta o desafiou com supostas falsas alegações sobre vários tópicos, incluindo migrantes haitianos comendo animais de estimação e a acusação de fraude das eleições de 2020 feitas pelo ex-presidente e J.D. Vance.

“Corey, você está neste negócio há muito tempo. Acho que você é um adulto maduro. É Ka-ma-la Harris. Você pode apenas dizer Kamala? perguntou o âncora da CNN, ao que Lewandowski recusou. “Jim, você pode admitir que 13.099 assassinos entraram neste país?”, questionou o assessor de Trump. Ele continuou: "16 mil estupradores, 425 mil pessoas nos últimos 4 anos entraram no país com a permissão da polícia de fronteira de Kamala Harris e Joe Biden".

"Por que vocês dizem Ka-MA-la? É KA-ma-la Harris!", interrompeu Jim Acosta, e logo depois resolveu encerrar a entrevista: “Agradeço que você tenha vindo”, disse o âncora sem entusiasmo. "Talvez tenhamos você de volta", acrescentou, sem convencer. Quando a prioridade do âncora é forçar o convidado a pronunciar um nome esquisito da forma "correta", enquanto ele tenta falar da questão crucial que assusta os eleitores, a invasão de imigrantes ilegais sob o governo Biden/Harris, então é porque a imprensa se perdeu de vez mesmo.

Kamala, ou ka-MA-la Harris, é uma radical de esquerda que não consegue dar uma entrevista completa sem se esquivar com risadas histéricas de perguntas mais delicadas – que ela raramente recebe. Numa conversa esta semana, ela disse que sua "culpa secreta" é amar Doritos, e acrescentou que é preciso ter guardanapo sempre perto nesta hora, emendando esta risada bizarra. Tamanha banalidade, forçada ou não, representa bem o vazio que é a vice democrata, que só a militância da imprensa finge levar a sério.

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O Partido Democrata, cada vez mais radical, está claramente importando eleitores futuros – ou mesmo atuais – por meio desta política insana de fronteiras abertas. É o mesmo partido que chama de "opressão eleitoral" a tentativa de exigir identidade para eleitores. Trump disse que vai reverter imediatamente a política democrata e expulsar milhares que estão "temporariamente" com asilo no país, um asilo automático que recebem sem a necessidade de provar o perigo que supostamente correm. A reação democrata é de espanto: mas não são vistos temporários? Ou será que a intenção era trazê-los sem muito critério de forma... permanente?

O que está em jogo é o futuro da América como a conhecemos. Elon Musk não tem poupado palavras de alerta quanto a esse risco, e ele está certo. Os democratas, infelizmente, desprezam tudo aquilo que a América simboliza. Eles vêm destruindo os pilares que fizeram da América esta grande nação. Seja KA-ma-la ou ka-MA-la a forma certa de pronunciar, o fato é que se a Dilma americana vencer, um futuro sombrio se avizinha.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]