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"Aos 78 anos, eu já vi muita brutalidade e violência. Mas eu nunca vi uma violência tão desumana contra inocentes. O Hamas cometeu ato de terrorismo mas a resposta de Israel também é letal contra crianças e mulheres inocentes. Destruição de tudo que foi construído com muita luta, como escolas, hospitais. O governo brasileiro vai continuar lutando pela paz, cobrando dos outros presidentes um comportamento humanista, pelo cessar-fogo".

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Essa foi a postagem de Lula nesta segunda. Como sabemos, sempre que alguém coloca um "mas", o que importa realmente é só o que vem depois. Lula "condena" o "erro" do Hamas, um erro de cálculo político, talvez, mas... ele condena mesmo é a reação de Israel. Para Lula, Israel está matando deliberadamente crianças palestinas e destruindo "tudo que foi construído com muita luta".

Lula finge não saber que o Hamas é um grupo terrorista que controla Gaza desde 2006, e que usa escolas e hospitais como escudos para suas operações terroristas. Agora que Israel tem avançado em Gaza, soldados têm exposto essa realidade e é preciso fechar deliberadamente os olhos para não enxergá-la.

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O Hamas desvia recursos humanitários para preparar seus foguetes e matar o máximo possível de judeus, seu intuito declarado. O Hamas não se importa com as crianças palestinas, que usa como escudo humano. O Hamas impede a população de sair dos locais que serão alvejados, enquanto Israel avisa antes para dar tempo de civis evacuarem.

Cerca de 1500 israelenses inocentes foram brutalmente mortos pelos terroristas do Hamas. Jovens em festa eletrônica, crianças em kibbutzim, idosos: todos foram indiscriminadamente assassinados, torturados. Pedir o "cessar fogo" agora é assumir o lado do Hamas, impedir Israel de se defender. É postura nazista, que fique claro. E Lula insistiu no discurso canalha:

"Quanto dinheiro é jogado fora em uma guerra? Quantas vidas? Quanto uma bomba impacta a questão climática? Temos que garantir a paz e acabar com a fome no mundo, isso sim. Não acho correta a resposta de Israel ao ataque terrorista do Hamas. O ataque as crianças e mulheres inocentes se assemelha ao terrorismo. Se eu sei que está cheio de criança em um lugar, pode ter um monstro lá dentro, não se pode matar as crianças para matar o monstro. A guerra precisa acabar. A gente quer a criação do estado Palestino. A solução de dois estados que o Brasil sempre defendeu."

Quanto dinheiro foi "jogado fora" na Segunda Guerra contra o nazismo de Hitler? Quantas crianças alemãs morreram? Lula, cínico como sempre, finge que a "solução" é criar dois estados. Mas quem vai controlar o "estado palestino", se o Hamas controla com terror a Faixa de Gaza, e na Cisjordânia a Autoridade Palestina paga para famílias de terroristas matarem judeus? Lula sabe que isso que pede é o fim de Israel, e parece ser esse mesmo seu desejo. Basta ver petistas como Breno Altman, muito próximo de Lula e Dirceu, clamando abertamente pela "solução".

A Confederação Israelita do Brasil, a Conib, publicou um alerta sobre a mensagem de Lula: "A fala de hoje do presidente Lula, equiparando as ações de Israel ao grupo terrorista Hamas, são equivocadas e perigosas. Estimulam entre seus muitos seguidores uma visão distorcida e radicalizada do conflito, no momento em que os próprios órgãos de segurança do governo brasileiro atuam com competência para prender a rede terrorista que planejava atentados contra judeus no Brasil. A comunidade judaica brasileira espera equilíbrio das nossas autoridades e uma atuação serena, que não importe ao Brasil o terrível conflito no Oriente Médio".

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Judeus esquerdistas que "fizeram o L" para "salvar a democracia" têm se dado conta do erro que cometeram, ao colocar um presidente pró-Hamas no poder. É o caso de Caio Blinder, que está chocado com o antissemitismo vindo de seus aliados esquerdistas. Mas mesmo diante dessa campanha nazista dos comunistas, Caio dá um jeito de atacar... a direita! É incapaz de assumir com maior humildade o grande equívoco que fez ao votar em Lula, e gasta suas energias para atacar conservadores que estão do lado de Israel desde o começo:

"Ao longo do dia tem ocorrido aqui um alarido de um conhecido segmento antropológico na Cracolândia digital que se mostra mais engajado em atacar o Lula do que expressar solidariedade a Israel e ao povo judeu. O horror em Gaza para essa gente é só pano de fundo para lacrar". O horror em Gaza é real, e a fala de Lula é abjeta, adiciona lenha na fogueira.

Criticar com veemência a postura que o Brasil vem adotando nessa guerra é uma obrigação moral de todos que defendem não só o povo de Israel, mas a civilização ocidental toda, ameaçada por essa aliança nefasta e satânica entre comunistas e terroristas muçulmanos. Caio mostra a sua incapacidade de ter a dimensão real do fenômeno. Talvez porque, para fazer isso, teria que admitir que escolheu o monstro por razões pueris, estéticas, e preconceito ideológico. Bolsonaro sempre foi amigo de Israel, ao contrário do PT de Lula.

É assustador o grau de avanço do nazismo no mundo hoje, isso poucas décadas depois do Holocausto. E é pedagógico o fato de que esse nazismo não vem sendo encampado por "supremacistas brancos" da "extrema direita", mas sim pela esquerda radical, pelos comunistas. É hora de acordar para essa verdadeira ameaça aos valores ocidentais!