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Os americanos celebram hoje o “Memorial Day”, um dos feriados mais importantes do ano, em que os militares mortos em combate são homenageados, assim como os veteranos de guerra. Menos de 1% da população americana de mais de 300 milhões usa farda, e isso faz com que pouca gente conheça pessoalmente militares em serviço, lutando para a defesa do que a América representa: a liberdade individual. Mas enquanto o respeito a esses bravos heróis for grande, haverá esperança.

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E o respeito continua grande. Basta ver a quantidade de gente que coloca bandeiras americanas em destaque em suas casas nesta data. Mesmo Barack Obama, o presidente mais esquerdista dos últimos tempos que foi eleito com um discurso “progressista” e um tanto “pacifista”, e chegou a ganhar um Prêmio Nobel da Paz antes mesmo de começar a governar (e, portanto, autorizar ataques militares), fez discursos elogiosos aos militares americanos neste feriado.

A esquerda adota uma campanha contra os militares há décadas, e basta ver Hollywood para verificar como saímos dos filmes que enalteciam esses heróis para os que detratam sua imagem. Mas são esses guerreiros que colocam suas vidas em risco para preservar nossa segurança e nossa liberdade. Policiais do lado doméstico e as Forças Armadas do lado internacional entram na linha de tiro dos inimigos para garantir o nosso estilo de vida, que muitas vezes tomamos como um dado, não como um resultado de muito esforço e sacrifício.

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As guerras acompanharam a humanidade desde que o homem é homem. As tribos vizinhas atacavam umas às outras em busca de seus recursos, suas propriedades, e matavam ou escravizavam os homens, enquanto estupravam mulheres com frequência. Essa era a verdadeira “cultura do estupro”, ao contrário do que as feministas falam hoje.

Com o passar do tempo, a institucionalização da defesa nacional liberou a imensa maioria desse fardo, para que todos nós pudéssemos nos dedicar a outras tarefas, seguir nossos sonhos. A produtividade deu um salto com o aumento das trocas comerciais e com a alocação de tempo e energia para essas funções. Tudo isso, é sempre importante lembrar, graças àqueles que continuaram se dedicando à fundamental missão de nos proteger, de forma profissional. Os conservadores costumam valorizar bastante esses soldados. Os “progressistas” adoram crucificá-los.

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Mas, como vimos, mesmo um ícone da esquerda caviar como Obama precisa se curvar diante dos fatos, e prestar homenagem aos militares que lutaram e morreram pela América. É porque, apesar da campanha da esquerda, esses heróis ainda são muito estimados por aqui. Ai daquele político que virar efetivamente suas costas para eles, desprezar sua coragem, seu senso de patriotismo e dever cívico. Será suicídio político, sem dúvida.

E é bom que seja assim. Uma nação que não valoriza aqueles dispostos a morrer em batalha por ela não é digna da liberdade. Claro, para isso ser verdade, é preciso ser uma nação livre para começo de conversa. Os militares da Coreia do Norte – quase toda a população – são apenas escravos a serviço de um tirano maluco. Já os militares americanos não precisam pedir desculpas ao mundo, como gostaria o próprio Obama. Estiveram do lado certo quase sempre, lutando contra inimigos da liberdade, da democracia, do indivíduo.

Combateram comunistas, nazistas, fascistas, imperialistas, terroristas. São heróis, e merecem todo tributo e reconhecimento que for possível. Hoje é o dia escolhido para isso, e é emocionante ver como a América ainda estima seus guerreiros da liberdade.

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Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]