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Militantes disfarçados de jornalistas que utilizam dados oficiais do grupo terrorista Hamas para trazer "informações" sobre a guerra na Faixa de Gaza já desmoralizam por completo o trabalho da imprensa - e são muitos, de grupos grandes e "sérios", mencionando o Ministério da Saúde do Hamas como fonte.

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Agora, o que dizer de "jornalistas" que participam dos atentados terroristas, que recebem beijos dos líderes do Hamas?! Imagens circulando - e pelos próprios terroristas disfarçados de jornalistas - mostram um deles com uma granada na mão na garupa da moto de um terrorista do Hamas. O outro recebe beijinho no rosto do líder terrorista. São "freelancers" que prestam serviço para CNN, AP e Reuters!

Ben Shapiro comentou: "A distinção entre a 'imprensa' e o Hamas em Gaza é extremamente vaga. Todos os 'jornalistas' em Gaza são propagandistas do Hamas ou ameaçados por ele. Não há liberdade de imprensa em Gaza". Isso é o óbvio ululante que qualquer pessoa minimamente sensata por inferir. Agora temos as provas concretas. Vão adiantar para alguma coisa?

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Leandro Ruschel comentou: Repórteres freelancers da Associated Press, Reuters e da CNN PARTICIPARAM dos atentados terroristas do dia 07, segundo imagens e vídeos divulgados por autoridades israelenses. Um dos repórteres pode ser visto com uma granada nas mãos, na garupa da moto de um terrorista. Para piorar, funcionários da agência da ONU para refugiados palestinos COMEMORARAM o ataque terrorista do 07 de outubro em posts nas redes sociais, revelou a ONG UN Watch. Abaixo, um "jornalista" da AP (à direita) sendo beijado por líder terrorista do Hamas.

Vale notar que não é a própria imprensa "profissional" quem está dando destaque para esse verdadeiro escândalo que coloca em xeque toda a cobertura do conflito. João Luiz Mauad comenta: "O mundo finalmente toma conhecimento (por enquanto, pelas redes sociais, não pela mídia oficial) que vários jornalistas, de grandes conglomerados de imprensa que cobrem a Faixa de Gaza, têm ligações estreitas com o Hamas. Alguns deles, inclusive, cobriram ao vivo o massacre do dia 7/10, em Israel. E tem gente graúda por aqui que ainda confia cegamente nas 'notícias' divulgadas por esses autênticos porta-vozes dos terroristas..."

Grosso modo, uns nove em cada dez "jornalistas" dos principais veículos de comunicação são simpatizantes do comunismo e até do terrorismo palestino, pelo visto. Há uma quase hegemonia da esquerda radical nas redações. Por isso a mídia troca fatos por narrativas, de maneira cada vez mais despudorada. E não por acaso sua credibilidade afunda mais e mais, e esses "jornalistas" clamam por "regulamentação" (censura) das redes sociais.

Quem não foi corrompido financeiramente, parece que foi ideologicamente. E o resultado é esta campanha insana pró-terrorismo. Espalhar "notícias" que vêm diretamente do Hamas como fatos é mesmo a pá de cal do velho jornalismo...

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