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A deputada Bia Kicis foi indicada para a CCJ na Câmara, e despertou forte reação da esquerda e da mídia, atualmente sinônimos. Já comentei o caso aqui, mostrando como qualquer direitista é logo chamado de extremista pela imprensa, sendo que não há radicalismo suficiente que faça um esquerdista receber o mesmo rótulo.

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A campanha para impedir que a deputada assuma a secretaria é intensa. A deputada estadual Janaina Paschoal comentou sobre o assunto:

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O que a deputada não percebeu, pelo visto, é que ser de direita hoje ou, cruzes!, bolsonarista, é considerado um crime muito mais grave do que montar o petrolão e o mensalão ou apoiar a ditadura cubana. As máscaras caíram. Querem a volta da hegemonia da esquerda, num simulacro de disputa entre PT e PSDB. E com o apoio de quase toda a mídia.

A mesma que trata como moderado ou simpático um socialista como Marcelo Freixo, do PSOL. Freixo virou até um defensor da Constituição! A mesma que o STF rasga sob seu silêncio, para perseguir bolsonaristas como a deputada Bia, que pretende protege-la, que foi procuradora e tem compromisso com o império da lei. Por isso mesmo ela condena o inquérito do fim do mundo aberto ilegalmente pelo ex-advogado petista Dias Toffoli, e colocado no "dedaço" para a relatoria do ex-filiado do PSDB Alexandre de Moraes. Sobre isso, o socialista nada fala. Se Freixo está contra, então você já sabe que é para apoiar!

Saindo da política nacional, mas dentro do mesmo tema abrangente, Luciano Trigo publicou um artigo na Gazeta do Povo mostrando como os cristãos são, hoje, a comunidade mais perseguida no mundo. Tudo sob o silêncio de boa parte da imprensa e de toda a esquerda. Diz ele: "O que prevalece hoje, contudo, inclusive nas representações dos filmes de Hollywood e séries da Netflix, é uma narrativa revisionista que retrata invariavelmente os cristãos como vilões opressores, e os muçulmanos como campeões da tolerância e da paz". Ser um cristão é algo associado à direita atualmente, e portanto um "crime".

Nas redes sociais a perseguição é evidente também. Excluíram os canais oficial e reserva do Terça Livre no YouTube esta quarta. O canal tinha centenas de milhares de assinantes. A censura segue a todo vapor. O "crime" é ser de direita. O colunista da Gazeta, Leonardo Coutinho, comentou: "O YouTube cancelou as contas do site Terça Livre. Gostem ou não do que eles fazem, não há o que comemorar com o acontecido. Banir todo o conteúdo já produzido e fechar a plataforma de forma definitiva parece uma usurpação de funções exclusivas da Justiça".

Pois é. Mas comemorar foi justamente o que fez um monte de jornalistas! O movimento Sleeping Giants, com sua pegada fascistóide, festejou se gabando de ter contribuído para a decisão. A ditadura do politicamente correto avança tanto que até o clássico desenho infantil Tom & Jerry foi "cancelado" e retirado de plataformas como o Cartoon Network, dono dos direitos de exibição no Brasil.

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O BBB tem servido como um espelho para muitos "canceladores" verem o filho feio que ajudaram a criar. Mas não pensem que isso fará com que mudem de postura! O youtuber Felipe Neto chegou até a simular uma suposta mudança de atitude, mas logo depois teve recaída e disse que os "bolsonaristas" estavam excluídos de sua "tolerância":

Eis o truque: a esquerda radical chama qualquer um à direita dos tucanos, que são de esquerda, de "fascistas". E estes merecem todo tipo de "cancelamento", de perseguição, pois seu grande crime é justamente ser de direita, não aderir ao politicamente correto, não endossar a agenda "progressista" com sua política identitária, ideologia de gênero, aborto, desarmamentismo, ecoterrorismo e socialismo. Ir contra essa cartilha totalitária hoje já te coloca no rol dos culpados, e toda punição parece pouca para seu horrendo crime!