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Como identificar um gado do sistema: ele está nesse momento vibrando e gritando "chupa" aos "bolsonaristas", debochando e oferecendo lenços aos derrotados na PEC do voto impresso, ou seja, comemoram porque nossas urnas vão permanecer opacas, sem qualquer transparência, sem nenhuma segurança, num modelo rejeitado por todos os países desenvolvidos, mas adotado por Butão e Bangladesh.

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A mídia ajuda nesse clima, por reduzir tudo a uma disputa contra ou a favor de Bolsonaro:

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A derrota não é de Bolsonaro. A derrota é do povo, da transparência, da democracia! A mentalidade política (com p minúsculo) enxerga tudo pela ótica da disputa entre políticos. Não entende o fenômeno do bolsonarismo, maior do que o próprio Bolsonaro.

Muitos comparavam a "ameaça" do presidente com o que aconteceu nos Estados Unidos. Mas Trump pediu claramente uma marcha pacífica, ordeira. A turba, porém, saiu de controle. Bolsonaro não controla a multidão. Ninguém controla. O povo pode não confiar no resultado das urnas, sob evidente suspeita, especialmente após a descoberta da invasão de um hacker no sistema "inviolável", e a tentativa de abafar o caso pelo próprio TSE.

Para "atingir Bolsonaro" e lhe impor uma derrota política, uma "humilhação", optaram pela opacidade eleitoral, com crescente desconfiança popular. Vibram com a "derrota do presidente", ignorando que é a derrota da democracia. E querem ouvir dele que "aceitará o resultado", como se ele fosse o povo incarnado...

Ou seja, para acertar em Bolsonaro, deram um tiro no próprio pé. Jogaram lenha na fogueira. E, com isso, aumentaram o risco de uma convulsão social caso o corrupto que sequer pode sair às ruas "vença" em 2022, ajudado por pesquisas fajutas. Ninguém controla o povo, que não é autômato, robótico, gado, e sim formado por indivíduos. Indivíduos cada vez mais indignados com tanto abuso de poder e ameaças como a de José Dirceu, ou "piadas" como a do próprio Ministro Barroso:

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A Folha de SP tratou tudo como uma mera "piada" e culpou os "bolsonaristas" pela forte reação negativa nas redes sociais:

Agora imagine se fosse Bolsonaro fazendo uma "piadinha" parecida! O empresário Otavio Fakhouri foi nessa linha: "Imaginem se essa 'brincadeirinha' anti-democrática tivesse saído da boca do PR JB? Seria uma gritaria só: 'Bolsonaro golpista, fascista, ditador, anti-democrático, e bla bla bla...'". Pois é: o duplo padrão salta aos olhos!

Enquanto isso, tucanos como Xico Graziano continuam insistindo em Fake News, como fez a deputada Tabata Amaral, espalhando mentiras como desinformantes: "Disputei 2 eleições populares. Conheço a dureza da campanha. Se houvesse voto impresso, meus apoiadores seriam tentados a exigir a 'prova' da fidelidade através desse 'canhoto'. Pioraria tudo. Seria um retrocesso aos tempos do voto de cabresto".

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Por que tanta desinformação deliberada? O que está por trás dessa narrativa? Como disse, os políticos estão reduzindo tudo a Bolsonaro, e ignorando que o povo é maior do que isso. Foi o caso do deputado Alex Manente, que escreveu: "Alguém avisa o Bolsonaro que já derrubamos o voto impresso? 22:45 e ainda recebendo pedido para votar a favor… Já podem desligar os robôs!"

Líder do Cidadania, deputado de São Bernardo, que havia votado a favor do voto impresso auditável em 2015, mas que ontem votou contra e ainda debochou de seus seguidores no Twitter cobrando coerência. Por que mudou, deputado? É muita miopia achar que são robôs acionados por Bolsonaro que "invadiram" sua página demandando coerência e espírito público.

Os nomes dos que traíram o eleitor não serão esquecidos. Aqui há uma lista com cada um que votou contra. Quanto ao risco de o caldo transbordar e "dar ruim", ocorrer até mesmo uma convulsão social, ele claramente subiu, e muito. Não é ameaça, até porque ninguém controla o povo - nem Bolsonaro, como já disse. É uma análise imparcial mesmo. Basta estar atento para observar. Basta entender que são milhões de pessoas revoltadas com o sistema apodrecido, não "robôs do presidente". Basta ver isso aqui:

Estão brincando com fogo. Estão jogando lenha na fogueira. E estão rindo! Estão debochando de "bolsonaristas" sem se dar conta do perigo que corre nossa democracia e nosso tecido social. Dançam na beira de um vulcão em erupção. Relaxam na praia, mas não percebem a tsunami em formação. O gigante despertou. E não dá para coloca-lo de volta para dormir.

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