Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
Resumo da ópera: a imprensa reclama da concorrência das redes sociais na disseminação de notícias dizendo que não há credibilidade naquilo que é postado pelos particulares.
Claramente, a imprensa não quer concorrência no negócio de contar fatos verdadeiros e narrativas mentirosas.
Os políticos de esquerda, por sua vez, e de direita também, querem controlar a imprensa e as redes sociais pelo mesmo motivo e outros mais.
Esses mentirosos contumazes também desejam o monopólio na difusão de falsas promessas e inverdades. Arrogantes com baixa auto estima, preferem silenciar quem os crítica, em vez de melhorar a própria performance praticando virtudes simples como a honestidade e a integridade.
O projeto de lei das fake news é mais uma tentativa dos poderosos de criar um escudo contra a crítica legítima dizendo que estão combatendo a injúria, a calúnia e a difamação que já possuem previsão legal e exagerada a coibi-las.
É inadmissível que o povo seja censurado por criticar seus representantes que têm demonstrado na sua maioria – há exceções – serem especialistas em mentiras, trapaças, roubos e corrupção.
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