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Militantes da oposição têm acusado o presidente de ter "sequestrado" ou "usurpado" a comemoração do bicentenário da Independência. Nada mais longe da verdade.
No fundo, Bolsonaro talvez tenha sido o cidadão que mais fez para resgatar o sentimento patriótico numa nação mergulhada no fatalismo bobo e com evidente complexo de vira-latas.
Nossos professores de esquerda tentam impor uma narrativa de produz vergonha em ser brasileiro, como se nossa trajetória fosse digna de vergonha, não orgulho.
Nossos políticos de esquerda sempre preferiram o vermelho ao verde e amarelo, e cantavam o hino da Internacional Socialista em vez do nosso.
Nossas elites da esquerda caviar repetem que o Brasil não tem jeito por conta do povo, e filósofos petistas repetem que a classe média é fascista.
O ministro Barroso, aliás, disse que vamos ver o tamanho do fascismo nesse 7 de setembro. Uma breve caminhada pela orla de Copacabana nesta manhã, observando o aquecimento para a celebração patriótica, foi suficiente para ver o "fascismo": famílias felizes, gente humilde me agradecendo por lhes dar voz, patriotas trabalhadores ostentando nossa bandeira e lutando por um futuro melhor, mais livre.
Há 200 anos o Brasil tornava-se um país independente, deixando de ser uma colônia portuguesa. Hoje, ainda precisamos lutar por liberdade. Deixamos de ser dependentes de Portugal, é verdade, mas somos escravos de uma Juristocracia ilegítima e autoritária encastelada em Brasília.
O brado retumbante das ruas hoje dará esse recado em alto e bom som aos verdadeiros golpistas: não passarão! Respeitem nossa Constituição, pois nossa bandeira jamais será vermelha!