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Era uma vez um governador muito ambicioso, capaz de trair todos aqueles que o ajudaram a chegar ao poder, extremamente oportunista e demagogo, disposto a se unir aos piores tiranos do planeta só para vender vacinas com eficácia questionável. Esse governador é tão mascarado que sempre aparece na TV usando uma máscara, à exceção de quando está em hotel ao lado de marmanjos numa piscina ensolarada, ou quando está numa loja chique de Miami, acreditando estar protegido dos holofotes midiáticos.
Esse governador passou a demonizar qualquer um que discordasse de suas medidas autoritárias, chamando-os de "negacionistas". Ele passou a adotar uma postura arrogante de monopolista da ciência, ainda que seu lockdown tenha servido apenas para destruir a economia do seu estado, o mais rico do país. Agindo como uma espécie de lobista do regime comunista chinês, ele tentou enfiar injeção com substância experimental no braço até de bebês!
A milhas e milhas de distância, temos outro governador. Com postura serena, porém firme, ele seguiu algumas das medidas inicialmente "unânimes" na pandemia, mas tão logo percebeu se tratar de algo inócuo ou mesmo nefasto, abandonou esse caminho e passou a pregar a liberdade. Foi massacrado pela imprensa "progressista", que prefere a linha do outro governador, o oportunista arrogante. Mas não recuou. Ao contrário: passou a ser a voz mais contundente em defesa das liberdades e da verdadeira ciência. E seus resultados foram melhores do que aqueles dos "especialistas".
Nesta semana, ao chegar num evento sobre educação, esse governador se deparou com alguns alunos mascarados, e disse: "Vocês não têm que usar essas máscaras. Por favor, tirem-nas. Honestamente, isso não serve de nada. Precisamos acabar com esse teatro do Covid. Então, se querem usá-las, tudo bem, mas é ridículo". Seu desabafo é aquele de milhões de pessoas cansadas de tanta hipocrisia e autoritarismo.
Afinal, crianças foram obrigadas a usar máscaras em escolas, quando não ficaram impedidas de frequentar as aulas, mas protestos dos radicais marxistas do Black Lives Matter foram tratados como seguros pela mídia. Crentes foram impedidos de frequentar suas igrejas e cultos, enquanto a folia rolava solta no Carnaval, com direito a prefeito mascarado sambando sem máscara. Se o presidente do país daquele governador mascarado ia numa padaria ou dava um mergulho no mar, ele era um "genocida" por causar "aglomeração", mas a mesma imprensa esqueceu totalmente a pandemia na hora de cobrir os blocos carnavalescos preconceituosos, que pretendem enxotar heterossexuais (em nome da diversidade e tolerância, claro).
Nesse teatro mascarado da Covid, muitos idiotas e oportunistas confundiram dogmas com ciência, embusteiros com especialistas, e seu pânico emocional com a razão. O que vimos foi um espetáculo medonho de ignorância com arrogância, a própria definição de estupidez. E como o tempo é amigo da razão, com o tempo essas máscaras vão todas caindo, e deixando transparecer a carranca feia de tiranos em potencial disfarçados de gestores humanistas.
Quem tem João Doria como governador só pode mesmo morrer de inveja de quem tem Ron DeSantis como governador. E sim, Bolsonaro tinha razão em muitas coisas durante essa pandemia...