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O termo pogrom tem múltiplos significados, mais frequentemente atribuída à perseguição deliberada de um grupo étnico ou religioso, aprovado ou tolerado pelas autoridades locais, sendo um ataque violento massivo, com a destruição simultânea do seu ambiente (casas, negócios, centros religiosos). Historicamente, o termo tem sido usado para denominar atos em massa de violência, espontânea ou premeditada, contra judeus, protestantes, eslavos e outras minorias étnicas da Europa, porém é aplicável a outros casos, a envolver países e povos do mundo inteiro.

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Essa definição da Wikipedia resume do que se trata um pogrom. E, diante dela, não resta a menor dúvida de que os pogroms contra judeus estão de volta com plena força. A economista Renata Barreto aponta para o fato: "Casas de judeus sendo marcadas com a estrela de Davi pela Europa, judeus sendo perseguidos no aeroporto do Daguestão, milhares de pessoas em passeatas pró-Palestina dizendo palavras de ordem contra judeus e o Estado de Israel… curiosamente nada disso está sendo identificado como nazismo".

Afinal, o termo era usado de forma elástica e absurda pela mídia esquerdista para rotular Trump e Bolsonaro, o presidente brasileiro mais pró-Israel que já tivemos. Para nossos militantes disfarçados de jornalistas, tudo é nazismo, menos odiar judeus e desejar eliminá-los. Renata continua: "A mídia é cúmplice. As instituições de ensino são cúmplices. Basta ver as manifestações antissemitas pelo mundo, inclusive dentro das maiores e mais prestigiadas Universidades do mundo". Fato inegável.

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O ex-deputado Paulo Eduardo Martins comenta: "Eu achava que o nazismo tinha morrido, mas eu estava enganado. O nazismo não morreu, ele só trocou de uniforme. Saíram as linhas militares, entraram os turbantes, os moletons universitários e as gravatas de apresentadores de TV". Quem está promovendo falsa equivalência moral entre os dois lados desse "conflito" pode até acreditar que não, mas está do lado dos nazistas - e estaria certamente estendendo a mão com o braço reto em respeito a Hitler!

Pedir cessar fogo, justamente quando Israel tem que reagir e eliminar o grupo terrorista Hamas para proteger sua população de novos ataques, é desejar a morte de judeus e o fim de Israel. Alguns disfarçam esse intuito, mas não conseguem por muito tempo: apenas Israel não pode reagir, pois isso vai causar mortes de inocentes - que são usados como escudo humano pelo Hamas, ou seja, são total responsabilidade do próprio terrorismo palestino. Nenhum outro país do mundo é cobrado pelo mesmo padrão absurdo!

"Breaking News! Assembleia geral da ONU condena Israel por sequestrar um dos reféns que estava nas mãos dos terroristas do Hamas", ironizou Caio Blinder. Como colocou Paulo Martins, "O Irã assumirá a presidência do Fórum Social do Conselho dos Direitos Humanos da ONU. Isso explica o que é a ONU". Cabe, então, comemorar o tardio despertar de Caio e outros judeus de esquerda: nunca é tarde demais para se juntar aos que denunciam há tempos os desvios da inútil ONU, usurpada pelo esquerdismo radical e os petrodólares árabes.

A postura soviética muda ao sabor do vento - ou de seus interesses. A URSS foi a primeira a reconhecer Israel e apoiar a criação da nação judaica, pois acreditava que seria um país socialista. Stalin via a criação de Israel como uma maneira de reduzir a influência britânica no Oriente Médio. Ao se dar conta de que isso não aconteceria, passou a acusar Israel de colonialista. Como diz Rodrigo da Silva, "Na propaganda soviética – veja a ironia – apoiar Israel era enfrentar o imperialismo ocidental no Oriente Médio". Até que isso não valesse mais. Aí Israel seria demonizado, junto ao Ocidente.

Claro que o antissemitismo russo não nasceu com Stalin. A palavra pogrom tornou-se internacional após a onda de judeofobia que varreu o sul da Rússia entre 1881 e 1884, causando protesto internacional e levando à emigração em massa dos judeus. Hoje, vem da esquerda global o ódio contra judeus, que têm sido alvos em países ocidentais. São os partidos socialistas, além dos bilhões de Soros, um judeu traidor, que têm organizado esses "protestos" contra Israel para destilar, no fundo, ódio aos judeus.

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Diante dessa escalada nazista, pois não há outro nome, os "isentões", incluindo alguns judeus acovardados, pedem cessar fogo, aderem à falsa equivalência moral e clamam por "diálogo". Se Israel e os judeus dependerem de gente assim, serão eliminados em pouco tempo. Israel foi criado justamente para que jamais se repetisse na história o Holocausto. Israel tem todo direito de se defender, mesmo com mortes inevitáveis de palestinos sob o regime terrorista do Hamas.

Como dialogar com quer sua morte? Como negociar com quem estupra meninas, degola crianças e mutila idosos pelo simples fato de serem judeus? Tenho profundo desprezo por quem pede diálogo com quem coloca bebê no forno ligado enquanto estupra a mãe em frente ao marido morto ao lado. E sim, isso aconteceu por obra do Hamas, apoiado direta ou indiretamente por nazistas disfarçados de progressistas no Ocidente.