Por Alex Pipkin, publicado pelo Instituto Liberal
Desgraçadamente, seres “humanos” do mal existem em toda a parte! Entretanto, é inegável que dos 1,2 bilhões de muçulmanos no mundo, entre 15% e 25% são radicais e terroristas que possuem como meta central a destruição da civilização ocidental, em especial de judeus. Matar é o objetivo de vida dessa escória assassina e depravada.
Cidadãos iranianos residentes nos Estados Unidos (conforme depoimento de amigo), e em outros países ocidentais comemoram a morte de líderes assassinos e terroristas em seu país natal.
Tal qual o terrorista e estrategista de carnificinas, general Soleimani, no Irã indivíduos não só matam, inclusive homossexuais em praça pública, como também torturam, estupram e sodomizam mulheres e crianças!
O desprezível terrorista Soleimani, segundo homem do Irã, foi quem articulou atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, em 1994, que matou 85 pessoas, entre tantos outros planejados e realizados.
Agora, autoridades iranianas, junto com seus aliados de primeira hora, como o grupo terrorista libanês Hezbollah, prometem atacar Israel.
Não tenho dúvida do acerto do governo americano. Seguramente, num primeiro momento, decisão arriscada, já que trará muita tensão e possíveis represálias violentas no curto prazo. Contudo, a médio e longo prazo, a morte desse terrorista-mor será benéfica para aqueles que de fato promovem a vida e a paz! Talvez, se tivesse acontecido isso com Hitler…
Claro que o ataque yankee pode suscitar argumentos referentes ao imperialismo americano e à vontade insaciável pelo lucro com as guerras, de parte de burocratas e empresários “capitalistas” bem conectados. Uma minoria da casta estatal e empresarial sempre ganhou e se locupletou às custas do povo, que financia de fato tais ações militares com o pagamento de impostos.
Porém, ataques cirúrgicos como este são validados pelo “povo” americano, em razão da ideia de que é preciso eliminar do mapa terroristas radicais e assassinos que perverteram a religião para matar e espalhar sangue e terror no mundo, especialmente nos países ocidentais e entre os judeus.
Tristemente, os extremistas sanguinários são os “líderes” de nações que discriminam seus compatriotas, economicamente e, em especial, em relação aos direitos e a liberdades individuais. Ou será natural e aceitável manter mulheres árabes e persas analfabetas, excluídas dos seus direitos mais básicos? Acreditem! Até o ano de 2018 (!) alguns países árabes ainda proibiam as mulheres de dirigir!
No mesmo Irã, ironicamente, crianças com menos de 14 anos podem se casar, entretanto, devem esperar até os 18 anos antes de poderem solicitar uma carteira de habilitação!
Nada mais recomendável e produtivo que o estudo e a compreensão histórica. A exploração ao longo do desenvolvimento das civilizações somente beneficiou a vida de alguns exploradores.
Evidente que a população americana economicamente não ganha nada com este tipo de movimento. No entanto, o senso e a realidade de liberdade individual e econômica americana permitem saber que viver num regime teocrático com escravidão e pobreza significa, permanentemente, ruína e miséria econômica e moral para povos, tais como o iraniano.
Os americanos compreendem que a exploração por motivos de qualquer natureza, conduz à violência, à destruição e ao empobrecimento geral. Os judeus foram escravizados e mortos por nazistas assassinos que buscavam a “pureza humana”, eliminando aqueles judeus europeus ricos…
O que mata de verdade são o fundamentalismo religioso e econômico e a falta de liberdades. O que extermina mesmo são a ausência de efetiva justiça e escassez de educação e ideias e ações que conduzem ao “mágico” processo de destruição criativa em todas as esferas da vida humana.
O excepcional sociólogo e filósofo Raymond Aron já dizia que a ideologia vermelha era “o ópio dos intelectuais”, que abriga fanáticos e fundamentalistas. A versão rebaixada, humilhada e mentirosa da mensagem de Deus confunde-se tanto no fundamentalismo religioso do Irã quanto na falaciosa ideologia esquerdista supressora das verdadeiras liberdades individuais.
Assim, causa-me, primeiro, muita perplexidade e desconforto ver patrícios judeus, esquerdistas judeus, numa complexa e dificílima orgia mental, escrevendo em defesa dos líderes iranianos, com severas críticas ao ataque americano e, ao mesmo tempo, alegando que a morte do general, esta sim está ok.
Quanta hipocrisia, falácia, mentira e autoengano consciente! Verdadeiro horror!
Pois é, por isso, num segundo momento, é cômico ver esses patrícios, tentando justificar o injustificável.
Para finalizar, uma singela pergunta a todos, em especial aos nobres judeus esquerdistas:
Qual a distinção entre uma situação em que um agente do Mossad (serviço secreto israelense, que por vezes utiliza-se de estratégias de execuções seletivas) mata um terrorista num outro país e o ataque americano e morte do terrorista assassino, o general iraniano Soleimani?
Minha resposta: Nenhuma! Os dois terroristas merecem morrer! Quem tem como objetivo de vida matar não merece viver!
Como Raymond Aron, eu também desejo e espero o triunfo do poder da razão!
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