Por Liberalismo Brazuca, publicado pelo Instituto Liberal
Semana passada, o Senado Federal aprovou o projeto de lei que promoveria a independência do Banco Central do Brasil.
O projeto é um passo fundamental para que o Brasil adentre com suas políticas econômicas no século XXI, já que o novo texto prevê mandato fixo de 4 anos para o presidente e aos diretores – hoje não há prazo definido – , e manutenção dos profissionais apenas uma vez nos respectivos cargos. Fora que blindaria a política monetária do país das garras de maníacos controladores, tal qual Dilma Rousseff e seus juros rebaixados na canetada.
Vale lembrar que o Bacen é quem cuida, entre outras coisas, da inflação e da taxa de juros (Selic) do País. A instituição afirma que sua função é “assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente” e, ao conferir-lhe sua independência, esta função estaria garantida.
Duvida da eficiência? Basta verificar os países com seus bancos centrais independentes: EUA, Canadá, Reino Unido, União Europeia e até mesmo o México. Países cuja política monetária é considerada exemplar nos últimos 40 anos, mesmo em cenários de crise.
Apenas se observam boas perspectivas com a independência do BC. Um BC independente reduz os impactos negativos de maníacos como Ciro Gomes, um nato defensor da intervenção econômica, e até mesmo de psolistas que pensam que a Teoria Moderna da Moeda é uma ideia funcional.
O Banco Central independente é definitivamente uma pedra fundamental da liberdade econômica.
* Artigo publicado originalmente na página Liberalismo Brazuca no Facebook.
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