![Por que socialistas odeiam o cristianismo?](https://media.gazetadopovo.com.br/2020/10/19111045/Chile-599x372.png)
Durante seu discurso de abertura na ONU este ano, o presidente Bolsonaro falou da cristofobia, e foi bastante atacado, até ridicularizado por parte da imprensa.
Para essa turma, qualquer crítica legítima ao Islã já vira islamofobia, mas não há nada como cristofobia no mundo, isso mesmo quando milhões de cristãos são perseguidos e mortos em diversos países.
Pois bem: semanas depois, eis que vemos igrejas chilenas incendiadas, enquanto alguns, até mesmo jornalistas, fazem vista grossa ou chegam até mesmo a justificar os atos. O presidente aproveitou para relembrar sua fala, com todo direito:
Aliás, no eterno duplo padrão da mídia, esses ataques terroristas são chamados de "manifestações", enquanto uma mulher que colocou um pedaço de bacon em frente a uma mesquita virou manchete como "crime de ódio".
O duplo padrão é evidente. A chamada fala de “crime de ódio” por colocar um bacon numa mesquita, mas em “manifestantes” quando tacam fogo em igrejas. Na Folha de SP, uma colunista fez um baita esforço para minimizar o ocorrido e atacar... Bolsonaro! Eis a chamada:
Por que tanto ódio ao cristianismo? Não é difícil entender o motivo. Marx falava que a religião é o ópio do povo, e seu verdadeiro alvo era o cristianismo. O socialismo só pode vingar onde o cristianismo é enfraquecido, inexistente ou deturpado. Vide a Teologia da Libertação, um casamento forçado entre Marx e Cristo, em que este desaparece por completo, sendo substituído por aquele.
Se a religião é o ópio do povo, o que é falso, então o marxismo é o crack! As "religiões políticas" não gostam de concorrência, e prometem o paraíso terrestre de olho na sedução populista de seus crentes.
Mas eis a razão verdadeira: No cerne do cristianismo está o indivíduo, com certos direitos inalienáveis, como o direito à vida e à liberdade. Não há como fazer uma revolução comunista respeitando esses direitos.
O cristianismo sempre foi, ainda é e sempre será o maior obstáculo às pretensões revolucionárias dos "progressistas". Para levar a cabo sua visão "redentora" do mundo, eles precisam subverter os valores cristãos, diluir a moral tradicional e destruir a família.
É por isso que eles se calam, ou até aplaudem igrejas em chamas. Seu Deus é outro: a ideologia!
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