O PSOL, como todos sabem, é um partido que ainda defende o fracassado socialismo em pleno século XX1, derrubando a narrativa cafajeste de que o socialismo já morreu e que a direita "paranóica" ainda vive nos tempos da Guerra Fria - como se não fosse a esquerda jurássica que nunca tivesse saído dela, inconformada com o resultado final.
E o socialismo, como todos sabem, tem muito pouco apreço - para dizer o mínimo - pela propriedade privada. Na verdade, um de seus pilares é o coletivismo das propriedades, a obsessão de transferir para o estado os bens conquistados ou criados por indivíduos no livre mercado. Trocando em miúdos, o socialismo é um manto ideológico para a pilhagem, que seduz pela idealização da pura inveja, paixão mais mesquinha de todas.
Mas não é toda a propriedade desprezada pelos socialistas. Para começo de conversa, eles adoram a própria propriedade. O que tem de socialista vivendo em mansões luxuosas ou coberturas não está no gibi! Pregam mais impostos... para os outros. Defendem a igualdade... mas não venham mexer em seus luxos!
Além da própria propriedade, há outra que socialistas costumam valorizar: a de bandidos. Sim, quando o bem foi obtido de forma criminosa, aí o socialista desenvolve certa simpatia. Afinal, é a "função social" do assalto, um processo de redistribuição de riqueza na ótica bizarra dessa gente. Uma espécie de Robin Hood distorcido, já que o herói mitológico tirava das autoridades para devolver a quem fora roubado antes.
O elo entre socialistas e bandidos é antigo e conhecido. Sequestradores, narco-guerrilheiros, assaltantes, até homicidas tendem a ser enaltecidos por esquerdistas radicais. Então é apenas natural que, na hora de recuperar os bens roubados por criminosos, os socialistas apareçam para tentar impedir. Foi o que fez o PSOL, apontado pelo presidente Bolsonaro na hora de celebrar medida que permite agilidade para vender os frutos do roubo do tráfico:
O deputado Paulo Eduardo Martins comentou sobre o caso:
Nada a acrescentar. Acompanho o relator. Os socialistas enxergam no traficante de drogas uma espécie de herói da resistência, que desafia a polícia "fascista". Um absurdo facilitar o confisco e a venda de bens de traficantes, portanto. Uns injustiçados!
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