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Hoje é o Memorial Day aqui nos Estados Unidos, um feriado federal em que se celebra os militares que deram suas vidas lutando pela nação e sua liberdade. No Brasil, porém, não há o que comemorar vindo de nossas Forças Armadas. Talvez a última esperança de muito patriota, elas se mostraram cúmplices do comunismo.

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As cenas de nossos militares se curvando diante de um ditador sanguinário como Nicolás Maduro, recebido com honras de chefe de Estado, foram a pá de cal na reputação desses milicos melancias - verdes por fora, vermelhos por dentro. É simplesmente ultrajante, quando lembramos que o governo americano ainda mantém uma recompensa de $15 milhões pela prisão do líder do narcoestado venezuelano.

O povo brasileiro, desarmado, está sozinho contra os marginais com fuzis, o Poder Judiciário militante, o Poder Executivo corrupto, parte do Congresso fisiológico, ditaduras comunistas e até nossos militares covardes ou melancias. É uma guerra totalmente desigual, na qual o povo será massacrado com grande probabilidade.

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Maduro é acusado pela ONU de tortura, crucificação, estupro e campo de concentração para dissidentes políticos, para quem ousa "atacar" o regime nefasto que herdou e intensificou no país que já foi um dos mais prósperos do continente. Com toda certeza muito banqueiro e dono de emissora de televisão jurava que a Venezuela jamais se tornaria como Cuba. Mas estavam todos enganados.

No Brasil ainda tem muita gente alienada, uma elite aprisionada numa bolha, que jura que não corremos o menor risco de seguir por este caminho comunista. Teve banqueiro que fez o L para "salvar a democracia", enquanto o TSE petista impedia jornais sérios como a Gazeta do Povo de lembrar dos elos umbilicais de Lula e seu PT com tais ditaduras socialistas. Eis aí o resultado!

Teve parte do povo que acreditou em chuva de picanha também, enquanto a picanha foi reservada para os companheiros supremos num churrasco nada republicano, em que Lula teria dito que vai mesmo indicar o seu advogado particular para a vaga no STF. Tudo bem democrático e republicano, claro. Parabéns a todos os envolvidos nesse teatro patético e lamentável.

Está cada vez mais difícil manter alguma esperança, admito. Ela não pode morrer jamais, pois o que resta depois? Mas é preciso ser realista, por mais dura que seja a verdade. Meu papel jamais será o de enganar o povo, dourar a pílula ou tapar o sol com a peneira. Estamos largados às traças, ou melhor, aos cupins. E eles avançam rapidamente, sem pudor.

“Estamos no mesmo passo, presidente”. Foi o que disse o ditador traficante da Venezuela. Finge que não viu quem quiser, mas as cartas estão todas à mostra na mesa. Só alienados ou sonsos seguem dando ar de normalidade ao que se passa no Brasil. Já eu morro de vergonha de dizer que sou brasileiro neste momento...

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