Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Quem vai querer ser policial nos EUA assim?

Ouça este conteúdo

Esquerda é igual em todo lugar, e não seria diferente nos Estados Unidos. Faz tempo que a esquerda democrata americana investe numa narrativa contra a polícia, acusando-a de ser sistematicamente racista, o que carece de qualquer evidência. Na morte de George Floyd, um caso isolado, a turma encontrou o pretexto perfeito para tocar o terror.

O Black Lives Matter, um movimento marxista radical, uniu-se aos "antifas" para espalhar o caos e o terror, e os democratas passaram a endossar a campanha bizarra de retirar recursos da força policial. Na visão romântica de alguns, todos vão se abraçar e cantar "Imagine" se os policiais "racistas" desaparecerem...

Uma pesquisa de Harvard mostra o aumento da criminalidade após eventos trágicos que levaram a essas manifestações violentas. O motivo é óbvio: os policiais temem qualquer batida em áreas dominadas por essa visão e o holofote nacional, receosos de que qualquer erro possa significar não só o fim de suas carreiras, mas de suas vidas.

Eles se recusam a efetuar operações preventivas, apenas atendendo a chamadas, e mesmo assim sem muita vontade. Adivinhem quem mais perde com isso? Sim, os negros honestos que moram em vizinhanças mais perigosas.

Pois bem: após Floyd, outro caso que serviu de faísca para os radicais foi o de Atlanta. Mas um não teve nada de similaridade com o outro, à exceção da cor da pele do morto e do policial. O sujeito estava apagado no carro, e os policiais ficaram quase 40 minutos conversando educadamente com ele. Que assassino racista faz isso, se o intuito é matar um negro?!

O problema foi que o bêbado, grande e forte, resolveu resistir na hora de ser algemado, o que aconteceu pois mostrou estar sem qualquer condição de dirigir. Ele lutou com os policiais, roubou o taser de um deles e saiu correndo em fuga. O policial foi atrás, e quando o suspeito se virou, apontando a arma para o policial, ele reagiu e atirou.

Regra básica: nunca mire uma arma para um policial, pois ele é treinado para atirar. Alguns alegam que o taser não é letal, mas isso ignora vários pontos óbvios, a começar pelo fato de que, uma vez caído no chão após o disparo, o policial seria alvo fácil e potencialmente fatal para o suspeito. Um taco de baseball também não é uma "arma letal", mas se alguém se dirigir a um policial com um taco levantado em mãos, será alvejado, e para morrer.

Nada disso tem ligação com cor da pele, e sim com treinamento policial. Idiotas como Joe Biden, que nada entendem de polícia, acham que é preciso mirar na perna, para não matar. A conversa de dois minutos com policiais de verdade, que atuam no calor do momento, poderia evitar o constrangimento de quem só quer lacrar.

Eis que o policial agora está sendo acusado de 11 crimes, e pode pegar até prisão perpétua! O juiz Napolitano disse, na FoxNews, que isso é um "erro catastrófico", e está certo. Quem vai querer ser policial nos Estados Unidos dessa maneira? Não pode mais nem seguir o protocolo e proteger sua vida quando alguém o ameaça com uma arma! Comentei sobre isso mais cedo hoje:

A esquerda quer mesmo demonizar a polícia, retirar seus recursos, tratar cada policial como basicamente um assassino racista. Dessa forma, quer ver o caos se instalar. Se os democratas prosperarem, com a ajuda dos inocentes úteis que caem na ladainha do Black Lives Matter, será questão de tempo até a América se tornar uma espécie de Rio de Janeiro. Em algumas cidades dominadas por democratas já estamos quase lá...

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.