"MPF arquiva inquérito civil contra Anderson Torres pelo 8 de janeiro: Procuradoria não encontrou provas para culpar ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF por omissão nos atos golpistas". Essa era a manchete da Veja hoje. E agora?
É verdade que isso não encerra todas as "investigações" mirando em Anderson Torres, pois esse é o inquérito civil, e o penal permanece com Alexandre de Moraes, que não precisa de provas para punir - como já ficou claro.
Está muito clara a perseguição implacável contra a direita brasileira por parte de um sistema podre e carcomido.
Mas o fato - incômodo para a esquerda - é que nada foi encontrado para incriminar Anderson Torres. E assim tem sido com Bolsonaro e todos os "bolsonaristas". A imprensa produz narrativas como se fossem provas, não há mais preocupação com o devido processo legal, com o ônus da prova e a presunção de inocência, e vidas são destruídas.
O senador Jorge Seif desabafou: "Prendem, expõe, família sofre, humilham, rotulam, torturam, destroem e depois: não encontramos provas. Brasil hoje é um Estado Juristocrático Ditatorial, a serviço da quadrilha que tomou o poder com a mão amiga dos que declaram 'nós vencemos o bolsonarismo' e 'missão dada é missão cumprida'".
Está muito clara a perseguição implacável contra a direita brasileira por parte de um sistema podre e carcomido, que recolocou o "ladrão na cena do crime", como diria Alckmin. A velha imprensa tem sido cúmplice disso ao espalhar as narrativas como se fossem fatos.
Bolsonaro já esteve na "iminência de ser preso", segundo a mídia, por inúmeras acusações que se mostraram furadas. Teve compra de vacina, imóveis, jóias, leite condensado para militares, pix, hacker, Mauro Cid e até Marielle! A cada nova "denúncia", um veredito da imprensa em conluio com os petistas. Algum tempo depois, a narrativa é abandonado por falta de evidências.
Isso já virou o modus operandi da turma. Ocorre que vidas são destruídas no processo. Quem vai reparar o que a família de Anderson Torres sofreu? Eles não ligam para nada disso. No afã de extirpar a direita da política, para se criar uma "democracia relativa", vale tudo.
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