Por João Cesar de Melo, publicado pelo Instituto Liberal
Hoje a esquerda comemora mais um dia da “Consciência Negra”.
Ainda é um espanto que a esquerda tenha escolhido como mártir Zumbi dos Palmares, um torturador, estuprador, assassino e tão escravagista quanto aqueles que a própria esquerda denuncia. Não faltam na história do Brasil afrodescendentes gloriosos, de vida honrada e que realmente contribuíram para a liberdade. Luis Gama, por exemplo.
O menino que foi feito escravo aos dez anos de idade em Salvador, pleiteou judicialmente a liberdade, ganhou e a utilizou para estudar, tornando-se advogado, jornalista e intelectual, sendo responsável pela libertação de mais de 500 escravos.
A opção da esquerda pelo monstro Zumbi dos Palmares e não por tantos negros prodigiosos de nossa história me lembra que ela também prefere reverenciar Lênin e Trotsky, em vez de Khrushchev e Gorbatchov.
Lênin e Trotsky foram dois psicopatas, responsáveis por décadas de terror até então inimaginável.
Nikita Khrushchev denunciou os crimes de Lênin e Stalin, interrompeu os anos de terror na URSS e não acatou o pedido de Fidel Castro por uma guerra nuclear contra os Estados Unidos, na conhecida “crise dos mísseis” de 1962.
Gorbachov promoveu a abertura do país ao ocidente livre e democrático.
Ou seja: a esquerda gosta mesmo é de assassinos.
A tão amada ditadura cubana matou e perseguiu negros por serem negros. Che Guevara era um racista declarado. Os bolivarianos jogaram na miséria o povo venezuelano, que é composto também por muitas pessoas pretas.
Quando Lula e Dilma roubavam o Brasil, eles roubavam uma população majoritariamente preta ou mestiça; e parte dos bilhões roubados foram desviados para ditaduras africanas que massacram há décadas populações inteiramente negras.
A esquerda utiliza de forma canalha a cor da pele das pessoas para construir narrativas odiosas, apresentando os pretos como idiotas, covardes, incapazes de pensar por si mesmos.
Todo racismo começa com a identificação das pessoas por suas características físicas – e é exatamente isso que a esquerda faz o tempo todo. Seus militantes estão constantemente mandando as pessoas avaliarem a cor umas das outras, para que as “brancas” se sintam culpadas e as “negras” se sintam exploradas, com argumento para odiar os brancos enquanto classe.
Pior: exige que o estado institucionalize o racismo, crie tribunais de avaliação da cor da pele das pessoas, como Fernando Haddad fez em São Paulo.
A esquerda não quer acabar com o racismo. Ela quer expandi-lo. Quer que negros e brancos se odeiem cada vez mais. Torce para que cada vez mais negros sejam assassinados, pois é assim que suas lideranças se promovem politicamente.
Todas as vezes em que ocorre um crime, a esquerda trata logo de avaliar a cor e a posição social da vítima. Se for preta e pobre, o caso vira notícia, vira escândalo, artistas se manifestam, militantes do PSOL promovem eventos, etc.
Por outro lado… A esquerda odeia os negros evangélicos, os negros policiais, os negros militares e os negros que votaram em Jair Bolsonaro.
Os únicos negros que a esquerda gosta são aqueles que lhe servem partidariamente ou como traficantes de drogas.
A esquerda é contra a liberdade econômica porque sabe que apenas isso pode dar mais oportunidades para os pretos melhorarem de vida.
A esquerda não dá a mínima para os pretos e pobres honestos que predominam nas favelas sitiadas pelos traficantes, nem se comove com o drama das mães pretas e pobres que veem seus filhos ainda crianças sendo aliciadas para o crime.
O fato é que a esquerda não tem sentimentos por ninguém. Nem por negros, nem por gays, nem por mulheres… Ela apenas utiliza esses grupos para criar exércitos de militantes e narrativas para promover o ódio de classe, para que ela possa se aproveitar do clima de guerra para chegar ao poder, de onde implementa seus programas que distribuem esmolas para negros enquanto lhes retiram a liberdade para trabalhar, viver, rezar e cuidar dos filhos.
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