O aborto é um tema sempre polêmico, e a esquerda democrata está cada vez mais radical sobre o "direito" da mulher de interromper a gravidez, ou seja, matar o bebê em gestação.
O "argumento" feminista de que é seu corpo ignora que quem condena a prática está preocupado com o outro corpo ali presente, uma vida humana independente em formação.
Há mais e mais "progressistas", porém, defendendo que em qualquer mês da gravidez o aborto pode ser feito. E se antes ele era visto ao menos como um mal necessário, agora é motivo de orgulho, de celebração.
Num comício recente sobre o assunto, mulheres visivelmente ensandecidas, que pareciam possuídas pelo demônio, berravam sobre o "dia feliz" em que praticaram o aborto, enquanto a forma da fala claramente nega o conteúdo. São mulheres em sofrimento, tentando se convencer antes de convencer os demais. Eis um exemplo:
Michael Knowles, do The Daily Wire (Ben Shapiro), dedicou seu programa desta quinta para falar do caso, e mostrou outra ativista pró-aborto gritando que foi a decisão mais acertada de sua vida o dia em que fez aborto, sendo que cada gesto trai a fala. No minuto 17:
E mesmo sendo a desculpa esfarrapada das feministas para tratar do aborto essa palhaçada de "lugar de fala", elas abrem exceção quando o homem está a favor delas. Foi o caso do senador democrata Chuck Schumer. Ele foi endossar a causa, e achou adequado ameaçar os dois juízes apontados por Trump para a Suprema Corte:
"Quero dizer a você, Gorsuch, quero dizer a você, Kavanaugh, vocês libertaram o turbilhão e vocês pagarão o preço; vocês não saberão o que os atingiu se seguirem adiante com essas péssimas decisões", disse o senador.
A princípio ele negou que fosse uma ameaça, mas após enorme repercussão negativa, inclusive de parte dos democratas, o senador pediu desculpas. Trata-se, contudo, de um caso com poucos precedentes. Um senador da República, por conta de divergências ideológicas, claramente ameaçando dois juízes da Suprema Corte, caso eles insistam em defender a Constituição!
Como fica claro, os militantes em prol do aborto se tornam cada vez mais radicais. Talvez pela falta de argumentos, por terem levado às últimas consequências lógicas sua própria premissa, de que o feto não passa de um amontoado de células.
A vida do bebê em formação, que em poucas semanas já tem vários órgãos funcionando, passou a valer menos do que um ovo de tartaruga para os esquerdistas. Os próximos passos estão chegando muito perto da defesa do infanticídio.
Diante do assombro dessas bandeiras, em vez de recuarem e refletirem, os ativistas berram e ameaçam. É a confissão de sua impotência intelectual e também de sua monstruosidade moral.
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